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Investimentos com rendimento mensal: diversifique sua carteira

Ter investimentos com rendimento mensal é o objetivo de muitos investidores. Seja para complementar o orçamento ou para criar uma base sólida rumo à independência financeira, investir em ativos que pagam mensalmente é uma estratégia que combina planejamento, disciplina e visão de longo prazo.

Por isso, a seguir, você vai conhecer os melhores investimentos com renda mensal, entender como funcionam e quais são os que se adequam melhor ao seu perfil de investidor.

Boa leitura!

Aviso: As informações aqui apresentadas são para fins de exemplo e não constituem recomendação de investimento. A rentabilidade passada não garante rentabilidade futura. Consulte sempre um profissional qualificado antes de tomar qualquer decisão de investimento.

Melhores investimentos com rendimento mensal

Há, no mercado financeiro, algumas alternativas para quem busca investimentos com rendimento mensal.

Um exemplo disso são os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs). Esses ativos são negociados na B3 (a Bolsa de Valores) e são conhecidos por distribuírem proventos, em sua maioria, de forma mensal.

Ao investir em FIIs, você se torna cotista de empreendimentos imobiliários (como shoppings, galpões logísticos ou edifícios de escritórios) e recebe uma parcela dos lucros gerados por eles, principalmente os aluguéis.

Em julho de 2025, por exemplo, o Fundo Sparta Infra (JURO11) distribuiu R$ 1,00 por cota, o que resultou em um dividend yield anualizado de 11,6%.

Fonte: Sparta

A seguir, veja mais algumas alternativas!

1. Tesouro Direto

O Tesouro Direto oferece títulos públicos federais, como o Tesouro IPCA+ com juros semestrais, que paga rendimentos duas vezes ao ano.

Embora não seja um fluxo mensal, é possível criar uma carteira diversificada com vencimentos em diferentes datas para simular uma renda regular.

Ideal para investidores que buscam estabilidade e a preservação do poder de compra a longo prazo, esse título protege contra a inflação e pode ser combinado com outros ativos para gerar um fluxo de renda passiva mais frequente.

Confira algumas vantagens da aplicação:

  • Proteção contra a inflação: o rendimento desse título é composto por uma taxa de juros fixa mais a variação do IPCA (índice oficial de inflação do Brasil). Isso significa que, independentemente da inflação, seu poder de compra é preservado.
  • Renda passiva: os pagamentos de juros feitos a cada seis meses (em maio e novembro) podem ser reinvestidos para potencializar os ganhos ou utilizados como uma fonte de renda.

2. CDBs

Os Certificados de Depósito Bancário (CDBs) são títulos de dívida emitidos por instituições financeiras com o objetivo de captar recursos para financiar suas atividades de crédito.

O investidor, ao adquirir um CDB, efetivamente empresta dinheiro ao banco em troca de uma remuneração, que pode ser definida por uma taxa prefixada ou atrelada a um índice, como o CDI (pós-fixada).

Para investidores que buscam uma fonte de renda periódica, o mercado oferece CDBs com pagamentos de cupom de juros mensais.

Essa característica proporciona um fluxo de caixa regular e previsível, diferenciando-os dos títulos que pagam o rendimento apenas no vencimento.

SAIBA MAIS:
➡️ CDB prefixado: o que é e quando vale a pena investir?
➡️ Quanto rende 100 mil no CDB hoje? Saiba escolher os melhores do mercado

3. LCI e LCA

As Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e do Agronegócio (LCA) são títulos de Renda Fixa lastreados, respectivamente, em empréstimos e financiamentos para os setores imobiliário e do agronegócio.

Emitidas por instituições financeiras, sua principal característica é a isenção de Imposto de Renda para pessoas físicas, o que as torna mais atrativas.

Alguns desses títulos se destacam por oferecerem pagamentos de juros mensais, potencializando o ganho líquido do investidor e proporcionando um fluxo de caixa regular.

SAIBA MAIS:
➡️ LCI e LCA tem IOF? Saiba quando o imposto é cobrado!
➡️ Como investir em LCI e LCA? Conheça os prós e contras desses investimentos

4. Fundos Imobiliários (FIIs)

Os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs), como dito anteriormente, são investimentos que reúnem o capital de diversos investidores para aplicar em ativos do setor imobiliário, como edifícios comerciais, galpões logísticos ou shoppings.

Uma das principais características dos FIIs é a possibilidade de recebimento de proventos mensais, que funcionam de forma semelhante a aluguéis.

Além disso, a distribuição de rendimentos é isenta de Imposto de Renda para a pessoa física, assim como LCI e LCA, desde que o investidor atenda aos requisitos legais.

5. Ações que pagam dividendos mensais

Ações de empresas que pagam dividendos mensais são uma alternativa para quem busca um fluxo de renda recorrente por meio de investimentos com rendimento mensal.

Embora a maioria das empresas distribua proventos a cada trimestre ou semestre, alguns setores, como os de energia, saneamento e telecomunicações, mantêm um padrão de pagamentos mensais.

Esse tipo de investimento é uma opção para investidores que desejam combinar o potencial de crescimento de uma empresa no longo prazo com a geração de uma renda passiva e constante.

SAIBA MAIS:
➡️ Ações que pagam dividendos mensais
➡️ ETFs que pagam dividendos mensais

Como se organizar para investir mensalmente?

Agora que já sabemos quais os principais investimentos com rendimento mensal, o próximo passo é se organizar para transformar essa teoria em prática.

A disciplina de investir um valor fixo todo mês, independentemente das oscilações do mercado, é tão importante quanto a escolha dos ativos.

Para se organizar e criar esse hábito, você pode seguir um processo claro e estratégico:

  • Defina seus objetivos de forma clara: seus objetivos irão guiar todas as suas escolhas. Eles determinam o prazo do seu investimento e o nível de risco que você pode assumir. Por exemplo:
    • Reserva de emergência: o objetivo é ter dinheiro para imprevistos. O prazo é imediato, então o investimento deve ser de baixo risco e com liquidez diária (como Tesouro Selic ou um CDB de liquidez diária).
    • Aposentadoria de longo prazo: o objetivo é construir um futuro financeiro sólido. O prazo é longo, o que permite assumir mais risco em busca de retornos maiores (como em FIIs, ações ou fundos de investimento).
    • Comprar um carro ou imóvel em 5 anos: O objetivo tem um prazo definido. O investimento deve ter um risco moderado para garantir que o dinheiro esteja disponível na data planejada.
  • Faça um diagnóstico do seu orçamento: faça um balanço das suas receitas e despesas. O ideal é que o investimento se torne uma despesa fixa, como uma conta de luz ou aluguel.
    • Comece com um valor que seja confortável para seu orçamento: o mais importante não é o quanto, mas a constância.
  • Escolha uma corretora de confiança: pesquise uma corretora confiável, que ofereça uma variedade de produtos que se encaixem nos seus objetivos.
  • Depois, escolha os ativos alinhados com seus objetivos: se a meta é aposentadoria, por exemplo, comece a montar uma carteira diversificada com Renda Fixa e ativos de Renda Variável.

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Diversifique sua carteira

Após conhecer as principais opções de investimento com rendimento mensal, o próximo passo é construir uma carteira sólida.

Ao combinar diferentes tipos de ativos que reagem de forma distinta às condições do mercado, é possível mitigar riscos e otimizar retornos.

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