Se você busca juntar 1 milhão em 10 anos, saiba que com disciplina e planejamento, é possível conquistar esse resultado.
Segundo dados da pesquisa Global Wealth Report 2024, elaborado pelo UBS, o número de milionários no Brasil deve aumentar 22% até 2028, um adicional de 83 mil pessoas com patrimônio líquido igual ou superior a US$ 1 milhão.
Atualmente, o Brasil é o 15º país com mais pessoas com mais de US$ 1 milhão de patrimônio, na frente de países como México, Noruega e Portugal. O estudo leva em consideração 56 nações.
Se você quer fazer parte dessa estatística, leia este artigo até o final e veja dicas de como juntar 1 milhão no longo prazo.
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Quanto tempo demora para juntar 1 milhão?
Em primeiro lugar, é importante esclarecer que o tempo que leva para juntar 1 milhão de reais varia muito e depende de diversos fatores, como:
- Quanto você consegue poupar e investir por mês: este é um dos fatores mais importantes. Quanto mais você conseguir investir consistentemente, mais rápido chegará ao seu objetivo.
- A rentabilidade dos seus investimentos: onde você investe o dinheiro faz uma enorme diferença. Investimentos com maior retorno (mesmo que com maior risco) aceleram o processo.
- O efeito dos juros compostos: os juros compostos são seus maiores aliados. Quanto antes você começar a investir e quanto mais tempo seu dinheiro ficar aplicado, mais os juros trabalharão a seu favor, multiplicando seu capital.
- Inflação: é importante sempre considerar a inflação, pois ela corrói o poder de compra do dinheiro ao longo do tempo. Um milhão de reais hoje tem um poder de compra diferente de um milhão de reais daqui a 10 ou 20 anos.
Para você ter uma ideia mais clara, vamos considerar alguns exemplos hipotéticos.
- Se você investir R$1.000 por mês a uma taxa de 7% ao ano, levará cerca de 28 anos para atingir 1 milhão de reais.
- Se você dobrar o aporte para R$2.000 por mês com a mesma taxa de 7% ao ano, o tempo cai para aproximadamente 20 anos.
- Com aportes de R$5.000 mensais em investimentos com boa rentabilidade (como Tesouro Selic ou IPCA+), você poderia alcançar 1 milhão em cerca de 10 anos.
Agora que você já tem uma base de quanto tempo demora para conseguir 1 milhão de reais, vamos entrar nos detalhes de períodos específicos para alcançar esse objetivo.
SAIBA MAIS:
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Quanto preciso investir para chegar a 1 milhão em 10 anos?
Chegar a R$1 milhão em 10 anos exige um planejamento financeiro rigoroso e, na maioria das vezes, grandes aportes mensais.
O valor exato que você precisará investir por mês dependerá da rentabilidade média dos seus investimentos.
Para facilitar, vamos considerar algumas simulações com diferentes taxas de juros anuais.
Simulações de aportes mensais para R$ 1 milhão em 10 anos
Para calcular o valor mensal necessário, usamos a fórmula de juros compostos para aportes regulares.
Além disso, separamos 3 cenários diferentes considerando os diferentes perfis de investidor: conservador, moderado e arrojado.
Cenário 1: rentabilidade conservadora
- Taxa de juros anual: 10% (aproximadamente 0,79% ao mês)
- Aporte mensal aproximado: R$ 5.700,00
Nesse cenário, você precisaria investir cerca de R$5.700 por mês para atingir R$1 milhão em 10 anos, considerando uma rentabilidade média de 10% ao ano.
Cenário 2: rentabilidade moderada
- Taxa de juros anual: 12% (aproximadamente 0,95% ao mês)
- Aporte mensal aproximado: R$ 4.800,00 – R$ 5.000,00
Com um retorno um pouco maior, o valor mensal diminui. O Tesouro IPCA+ (IPCA + 7,5% ao ano, por exemplo) pode oferecer uma rentabilidade real mais atrativa ao longo do tempo.
Cenário 3: rentabilidade arrojada
- Taxa de juros anual: 15% (aproximadamente 1,17% ao mês)
- Aporte mensal aproximado: R$ 4.000,00 – R$ 4.200,00
Alcançar essa rentabilidade de forma consistente em 10 anos geralmente exige uma carteira com maior exposição à Renda Variável e, consequentemente, maior tolerância a riscos e volatilidade.
Dessa forma, para juntar R$ 1 milhão em 10 anos, você precisará de aportes mensais entre R$ 4.000 e R$ 6.000, dependendo da rentabilidade que conseguir alcançar com seus investimentos.
Este é um objetivo que exige:
- Disciplina: consistência nos aportes.
- Conhecimento: entender os diferentes tipos de investimentos e seus riscos.
- Paciência: mesmo que o prazo seja de 10 anos, haverá altos e baixos no mercado.
- Revisão constante: acompanhar seus investimentos e ajustar sua estratégia se necessário.
⚠️ Lembrando que não fazemos recomendação de compra ou venda. Esse conteúdo é apenas educativo e não representa a opinião dos Analistas da Toro.
Tabela para juntar 1 milhão de reais
Vamos trazer mais exemplos em uma tabela que considera o prazo de 10 anos (120 meses), com rentabilidade anual média de 8% (equivalente a aproximadamente 0,6434% ao mês) e um aporte mensal necessário de R$ 5.551,50.
Ano | Aporte mensal (R$) | Total aportado no ano | Total aportado acumulado | Juros acumulados no ano | Saldo acumulado no final do ano |
---|---|---|---|---|---|
1 | 5551,50 | 66.618 | 66.618 | 2.197,36 | 68.815,36 |
2 | 5551,50 | 66.618 | 133.236 | 7.687,7 | 143.121,06 |
3 | 5551,50 | 66.618 | 199.854 | 14.352,65 | 224.091,71 |
4 | 5551,50 | 66.618 | 266.472 | 22.262,49 | 312.972,2 |
5 | 5551,50 | 66.618 | 333.090 | 31.508,3 | 410.098,5 |
6 | 5551,50 | 66.618 | 399.708 | 42.185,55 | 515.716,05 |
7 | 5551,50 | 66.618 | 466.326 | 54.394,4 | 630.132,45 |
8 | 5551,50 | 66.618 | 532.944 | 68.249,76 | 753.699,21 |
9 | 5551,50 | 66.618 | 599.562 | 83.870,25 | 886.787,46 |
10 | 5551,50 | 66.618 | 666.180 | 101.379,93 | 1.030.007,39 |
Total geral | 666.180,00 | 363.827,39 | 1.030.007,39 |
Algumas observações importantes:
- Esta tabela considera que você investirá R$ 5.551,50 todos os meses durante 10 anos.
- A taxa de 8% de rentabilidade é uma estimativa. Alcançar essa rentabilidade em 10 anos pode exigir uma carteira um pouco mais arrojada (com maior exposição à Renda Variável) ou a busca por CDBs com taxas mais competitivas e títulos do Tesouro IPCA+.
- Observe como o valor dos “Juros acumulados no ano” aumenta com o passar do tempo, demonstrando o poder dos juros sobre juros.
- Os valores são brutos e não consideram impostos sobre o rendimento ou o efeito da inflação no poder de compra do dinheiro ao longo do tempo.
- O valor de R$ 66.618,00 que aparece em todos os anos na coluna “Total aportado no ano” representa o total de dinheiro que você adiciona no período de um ano. Ou seja, em 12 meses, você investe R$ 5.551,50 x 12 = R$ 66.618,00.
Quanto rende 1 milhão “parado”?
E se você conseguiu juntar 1 milhão ou já tem esse valor, mas resolver deixar parado?
Deixar 1 milhão de reais na conta corrente ou na Poupança não é a opção mais indicada, especialmente se você quiser continuar aumentando seus rendimentos.
A seguir, vamos mostrar o porquê.
R$1 milhão na conta corrente (sem rendimento automático)
- Rendimento: praticamente zero. A maioria das contas correntes tradicionais no Brasil não oferece rendimento sobre o saldo parado. Pelo contrário, você pode até ter custos com taxas de manutenção da conta.
- Perda: o maior problema aqui é a inflação. A inflação corrói o poder de compra do seu dinheiro. Se 1 milhão de reais ficar parado na conta corrente por um ano com uma inflação de 4%, por exemplo, no final do ano você terá o mesmo 1 milhão, mas ele comprará o equivalente a R$ 960.000 de hoje. Ou seja, você perde poder de compra.
- Recomendação: não é recomendado deixar grandes quantias de dinheiro na conta corrente sem rendimento.
R$ 1 milhão na Poupança
A Poupança é a aplicação mais comum para quem busca “deixar o dinheiro parado” com algum rendimento e liquidez.
Entretanto, atualmente, a Taxa Selic está acima de 8,5% ao ano. Isso significa que a Poupança rende 0,5% ao mês + Taxa Referencial (TR).
A TR tem estado historicamente muito próxima de zero, então o rendimento efetivo fica em torno de 0,5% ao mês.
Vamos aos cálculos?
- Cálculo aproximado: R$1.000.000,00 x 0,5% = R$5.000,00 por mês.
- Ao ano: R$5.000,00 x 12 = R$60.000,00 por ano.
A Poupança oferece algumas vantagens, como isenção do Imposto de Renda, liquidez diária e garantia do FGC. Porém, ela rende menos do que outras opções de Renda Fixa, principalmente se considerarmos a inflação.
Em muitos períodos, o “ganho real” (descontada a inflação) da Poupança é baixo ou até negativo. O gráfico a seguir demonstra isso com mais clareza:
Por isso, deixar 1 milhão “parado” em um lugar que não rende nada pode trazer prejuízos.
Mesmo na Poupança, o rendimento é bem menor do que em outras opções de Renda Fixa com a mesma segurança e liquidez.
Para o seu dinheiro realmente “trabalhar” por você, é fundamental escolher um investimento de liquidez diária que ofereça um retorno próximo ou acima da Selic/CDI.
E é justamente sobre eles que vamos comentar no próximo tópico.
➡️ Quanto rende R$1 milhão na Poupança? Descubra agora se vale a pena!
Quais são os melhores investimentos para acumular 1 milhão em 10 anos?
Para acumular R$ 1 milhão em 10 anos, é fundamental adotar uma estratégia de investimentos que combine segurança, boa rentabilidade e diversificação.
Como vimos anteriormente, isso exigirá aportes mensais com valores entre R$ 4.000 e R$ 6.000, dependendo da rentabilidade, e um bom entendimento dos riscos e retornos de cada aplicação.
1. Títulos do Tesouro Direto
São a forma mais segura de emprestar dinheiro ao governo federal e são excelentes para compor a base da sua carteira de investimentos.
Tesouro Selic
- Como funciona: rende a taxa Selic + um pequeno adicional.
- Vantagens: alta liquidez (resgate em D+1), baixíssimo risco (risco de crédito do governo federal), ideal para reserva de emergência e parte da carteira de longo prazo que busca segurança e liquidez.
- Papel na estratégia: serve como base de segurança e liquidez, garantindo que parte do seu capital esteja sempre disponível e rendendo bem acima da Poupança.
Tesouro IPCA+
- Como funciona: paga a inflação (IPCA) do período mais uma taxa de juros real prefixada. Por exemplo, IPCA + 5% ao ano.
- Vantagens: protege seu poder de compra contra a inflação e garante um ganho real, excelente para objetivos de longo prazo como aposentadoria ou acúmulo de capital.
- Papel na estratégia: fundamental para garantir que o seu milhão no futuro tenha um bom poder de compra.
Tesouro Prefixado
- Como funciona: você sabe exatamente quanto vai receber no vencimento, pois a taxa de juros é fixa desde o momento da compra.
- Vantagens: pode oferecer retornos atrativos se a taxa Selic cair após sua compra.
- Papel na estratégia: mais arriscado que os anteriores se a taxa Selic subir muito, mas pode ser interessante para diversificar uma pequena parte do portfólio, buscando uma rentabilidade mais alta se você tiver uma visão de baixa de juros. Requer mais acompanhamento.
2. CDBs atrelados ao CDI
São títulos emitidos por bancos para captar recursos, e sua rentabilidade geralmente segue o CDI (Certificado de Depósito Interbancário), que anda lado a lado com a Selic.
Assim, você “empresta” dinheiro ao banco em troca de uma remuneração (ex: 100%, 110% ou 120% do CDI).
- Rentabilidade: muitos CDBs oferecem rentabilidades acima de 100% do CDI, superando o Tesouro Selic em alguns casos.
- Segurança: são garantidos pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC) para valores de até R$ 250 mil por CPF e por instituição (limitado a R$ 1 milhão por CPF a cada 4 anos).
- Flexibilidade de prazo: há CDBs com liquidez diária (para reserva de emergência) e outros com prazos de vencimento maiores (2, 3, 5, 10 anos) que pagam mais.
Logo, são ótimos para quem busca um retorno um pouco maior do que o Tesouro Selic, aproveitando a proteção do FGC e diferentes prazos.
3. Ações
As ações representam a menor parte de uma empresa. Ou seja, investir em ações significa se tornar sócio dela.
Assim, você compra ações de empresas negociadas na Bolsa de Valores (B3). O retorno vem da valorização das ações e/ou do recebimento de dividendos.
Historicamente, a Renda Variável tende a superar a Renda Fixa em prazos mais longos. Sem contar que há a possibilidade de receber dividendos, obtendo, por consequência, uma renda renda passiva.
Investir em ações é, portanto, uma boa alternativa para buscar o crescimento do capital que a Renda Fixa talvez não consiga entregar sozinha para atingir 1 milhão em 10 anos.
É recomendado começar com uma porcentagem menor (20-30% do portfólio para iniciantes com tolerância a risco moderada) e aumentar gradualmente. A diversificação em diferentes setores e empresas também é fundamental.
Contudo, é sempre importante lembrar que você deve ter o perfil de investidor arrojado e estar ciente dos riscos envolvidos, especialmente por conta da volatilidade do mercado.
4. BDRs (Brazilian Depositary Receipts)
Os BDRs são certificados de depósito de valores mobiliários emitidos no Brasil que representam ações de empresas estrangeiras.
Eles permitem que investidores brasileiros invistam em grandes empresas globais (como Apple, Google, Amazon, Microsoft) sem precisar abrir conta no exterior.
A exposição a mercados e economias diferentes da brasileira é uma das grandes vantagens desse tipo de investimento.
São boas opções para diversificar sua carteira, mas é importante lembrar que os BDRs são afetados por eventos no mercado internacional e podem ter menor liquidez que ações brasileiras.
5. ETFs (Exchange Traded Funds)
Os ETFs são Fundos de Investimento que replicam índices de mercado (como o Ibovespa no Brasil ou o S&P 500 nos EUA) e são negociados na Bolsa de valores como se fossem ações.
Assim, ao comprar uma cota de um ETF, você investe em uma cesta de ações (ou outros ativos) que compõem o índice que ele busca replicar.
Com uma única aplicação, você investe em dezenas ou centenas de ativos. Além disso, é possível obter exposição a mercados amplos, através de ETFs que replicam índices estrangeiros, como o IVVB11 para o S&P 500.
Lembrando que o melhor investimento é aquele que se alinha ao seu perfil de risco, seus conhecimentos sobre o mercado e seus objetivos pessoais.
É muito importante buscar a orientação de profissionais certificados para montar uma carteira personalizada para você.
Quer uma estratégia de alocação para conseguir 1 milhão de reais em 10 anos? Então acesse as carteiras e relatórios recomendados da Toro e comece hoje mesmo a potencializar seus rendimentos:
Quais são as vantagens de investir no longo prazo?
Investir no longo prazo é uma das estratégias mais eficazes e comprovadas para construir patrimônio. Entre as vantagens, podemos citar várias:
Juros compostos a seu favor
Esta é, talvez, a maior vantagem do longo prazo. Juros compostos significam que o dinheiro que você investe não rende apenas sobre o capital inicial, mas também sobre os rendimentos que ele já gerou.
No início, o efeito pode parecer pequeno, mas com o passar dos anos, o crescimento se torna exponencial.
O tempo permite que seus ganhos gerem novos ganhos, criando uma “bola de neve” financeira. Quanto mais cedo você começa, mais tempo os juros compostos têm para trabalhar a seu favor.
VEJA TAMBÉM: [Grátis] Calculadora de Juros Compostos da Toro
Redução do impacto da volatilidade do mercado
No curto prazo, os mercados financeiros são imprevisíveis e podem ter grandes oscilações (altas e baixas). Isso pode assustar investidores de primeira viagem ou com visão de curto prazo.
No longo prazo, as flutuações se “suavizam”. Empresas sólidas tendem a se recuperar de crises e a crescer ao longo do tempo.
As quedas se tornam oportunidades de comprar mais barato, e as altas contribuem para o crescimento geral da carteira. A paciência é recompensada.
Maior potencial de rentabilidade
Investimentos de Renda Variável (como ações, BDRs, ETFs de ações) que oferecem maior potencial de retorno também são, por natureza, mais voláteis.
Para ter sucesso com esses investimentos, é preciso tempo para que o potencial de crescimento se materialize e para que as empresas superem ciclos econômicos.
O longo prazo permite que você se exponha a ativos mais rentáveis com menor risco, pois há tempo para que o mercado se ajuste e o valor intrínseco dos ativos se reflita nos preços.
Menor impacto da inflação
A inflação derruba o poder de compra do dinheiro parado ou em investimentos de baixo rendimento.
Investir a longo prazo, especialmente em ativos que buscam superar a inflação (como o Tesouro IPCA+ ou boas ações de empresas que conseguem repassar a inflação para seus preços), ajuda a proteger e até aumentar seu poder de compra no futuro.
Benefícios fiscais
Muitos investimentos, especialmente os de Renda Fixa, têm uma tabela regressiva de Imposto de Renda.
Isso significa que quanto mais tempo seu dinheiro fica investido, menor a alíquota de IR que você paga sobre o lucro.
Por exemplo, para investimentos de Renda Fixa, a alíquota cai de 22,5% (até 180 dias) para 15% (acima de 720 dias). Essa diferença impacta bastante o retorno líquido ao longo do tempo.
Disciplina e hábitos financeiros saudáveis
Investir para o longo prazo incentiva a disciplina de fazer aportes regulares e resistir à tentação de resgatar o dinheiro para gastos impulsivos.
Essa consistência cria um hábito financeiro positivo que acelera a construção de patrimônio.
Oportunidades de mercado
Ao investir de forma contínua por um longo período, você compra ativos em diferentes momentos do mercado. Isso é conhecido como preço médio e ajuda a mitigar o risco de comprar tudo no pico.
Além disso, crises econômicas podem ser vistas como oportunidades de comprar bons ativos a preços descontados, e quem está investindo no longo prazo pode se beneficiar das recuperações pós-crise.
Por fim, o longo prazo transforma a volatilidade em oportunidade e faz dos juros compostos seu maior aliado. É uma estratégia para quem busca crescimento real do patrimônio e realização de grandes objetivos financeiros.
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