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Como corrigir um valor pela inflação? Utilize nossa calculadora gratuita!

Bem-vindo ao guia prático sobre como corrigir um valor pela inflação! Manter o poder de compra ao longo do tempo é crucial para enriquecer e nossa calculadora gratuita está aqui para simplificar esse processo.

Neste artigo, exploraremos a importância de ajustar valores para a inflação, fornecendo insights valiosos sobre as mudanças econômicas.

Descubra como essa ferramenta fácil de usar pode ajudá-lo a compreender o impacto inflacionário em seus ativos, renda e despesas, capacitando-o a tomar decisões financeiras informadas.

Esteja preparado para proteger seu dinheiro contra as flutuações do mercado, enquanto desvendamos os passos simples para aplicar correções inflacionárias eficazes. Vamos lá?

Por que atualizar valores financeiros pela inflação?

Atualizar valores financeiros pela inflação é crucial para preservar o poder de compra ao longo do tempo. A inflação, um aumento geral nos preços, reduz o valor real do dinheiro.

Se não ajustarmos valores, arriscamos subestimar os custos futuros ou superestimar o ganho real de investimentos e não sabemos o quanto estamos perdendo poder de compra.

Assim sendo, a correção inflacionária proporciona uma visão mais precisa do impacto econômico, permitindo decisões financeiras mais informadas, alocações de investimentos mais assertivas e correção de gastos desnecessários.

Portanto, ao adotar essa prática, garantimos que os recursos financeiros mantenham seu valor real, protegendo contra a erosão do poder de compra e promovendo uma gestão financeira mais eficiente e sustentável.

SAIBA MAIS:
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O que é o ganho real nos investimentos?

O ganho real nos investimentos representa a rentabilidade ajustada pela inflação. É a diferença entre o rendimento nominal (o ganho bruto) e a taxa de inflação durante o mesmo período.

Geralmente, usamos o IPCA (principal índice inflacionário) no cálculo. Então:

Taxa de juros real = (1+juros nominais) ÷ (1+IPCA) -1

O ganho real é fundamental para o enriquecimento de longo prazo porque reflete o verdadeiro aumento do poder de compra dos investimentos após considerar a inflação.

Quando os retornos superam a taxa inflacionária, o investidor não apenas preserva seu capital, mas também obtém um ganho adicional que contribui para o crescimento real do patrimônio.

Logo, esse crescimento composto ao longo do tempo é um poderoso impulsionador da construção de riqueza, uma vez que, ao apenas igualar a inflação, você não está enriquecendo.

Como corrigir um valor pela inflação?

Portanto, para corrigir um valor pela inflação, precisamos de 3 informações principais: data inicial, data final e o índice inflacionário do período. Então, basta seguir o passo a passo:

  1. Defina o valor a ser corrigido e as datas: valor original e intervalo de tempo para correção pela inflação. Geralmente, o cálculo é feito por intervalos mensais ou anuais.
  2. Selecione o índice de inflação: escolha um índice de inflação, como o IPCA ou o IGP-M. Falaremos mais sobre eles a seguir.
  3. Defina a variação percentual: utilize calculadoras ou fontes de dados para saber a variação inflacionária no período desejado. Veja as principais no decorrer do texto.
  4. Aplique a correção: com o número apurado, basta aplicar variação percentual para o valor desejado.

IPCA ou IGP-M: qual índice devo usar?

A escolha entre IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) e IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado) depende do contexto e do tipo de valores que você deseja corrigir.

Por um lado, o IPCA é mais comumente utilizado para corrigir valores relacionados ao consumo, como salários, aluguéis e produtos de consumo em geral. Ele reflete a variação de preços para famílias com renda entre 1 e 40 salários mínimos.

Por isso, ele é o mais usado para os cálculos de atualização de valores.

Por outro lado, o IGP-M é mais abrangente e engloba não apenas bens de consumo, mas também insumos e matérias-primas. É frequentemente utilizado em contratos de aluguel e reajuste de tarifas públicas.

Portanto, para correções ligadas ao consumo cotidiano (consumo, salário e despesas), o IPCA pode ser mais apropriado, enquanto o IGP-M pode ser escolhido em situações que envolvam uma gama mais ampla de transações econômicas.

Confira a variação anual desses índices nos últimos anos:

Calculadora: quais são as melhores ferramentas para calcular a inflação?

Para evitar fazer cálculos manualmente, basta utilizar as melhores calculadoras de correção pela inflação do mercado.

A principal e melhor delas é a Calculadora de correção pelo IPCA da Mobills. Nessa ferramenta, basta informar o valor, e o período inicial ou final:

Corrigir um valor pela inflação

Além dessa ferramenta, você pode utilizar outras calculadoras gratuitas que informam a correção não somente pela inflação, mas também por outros indexadores, como a Selic, o IGP-M, o CDI, entre outros.

Ademais, com calculadoras como a de Renda Fixa da Toro, também é possível fazer cálculos considerando os investimentos atrelados à inflação. Experimente agora mesmo:

🧮 Calculadora de Renda Fixa da Toro

🧮 Calculadora de inflação (IPCA) do IBGE

🧮 Calculadora do Cidadão do Banco Central

Como proteger seu patrimônio da inflação?

Para proteger o patrimônio da inflação, adotar estratégias diversificadas e investir de maneira consciente são essenciais.

Então, algumas atitudes e alternativas de investimento incluem:

  1. Investimentos indexados à inflação: optar por títulos do tesouro atrelados à inflação (como Tesouro IPCA+, Educa+ e RendA+), que garantem uma correção real do valor investido.
  2. Ações de empresas sólidas: investir em ações de empresas com histórico de crescimento e lucratividade se mostrou uma boa proteção inflacionária de longo prazo no passado.
  3. Fundos imobiliários: FIIs que possuam ativos imobiliários, como imóveis comerciais ou residenciais, muitas vezes têm seus valores reajustados conforme a inflação, o que reflete em seus rendimentos.
  4. Diversificação internacional: incluir ativos internacionais na carteira, como ações e títulos de países estáveis, pode ajudar a mitigar riscos relacionados à inflação local.
  5. Revisão de investimentos: periodicamente revisar e ajustar a carteira de investimentos para garantir que ela esteja alinhada com o cenário econômico e as perspectivas de inflação.
  6. Evitar ativos de baixa liquidez: manter uma porção do patrimônio em ativos líquidos para permitir ajustes rápidos em resposta às mudanças nas condições econômicas.
  7. Negociação de contratos indexados: em contratos de longo prazo, buscar acordos que permitam reajustes de valores com base em índices de inflação reconhecidos.

Portanto, ao combinar essas estratégias com o cálculo de como corrigir um valor pela inflação, os investidores podem fortalecer a resistência de seu patrimônio frente às pressões inflacionárias e preservar seu poder de compra ao longo do tempo.