Diante do cenário econômico em constante evolução e das complexidades do mercado financeiro, é fundamental que os profissionais da área médica estejam bem informados sobre estratégias de investimento sólidas, rentáveis e atualizadas.
Nesse contexto, este guia se propõe a oferecer uma visão abrangente sobre as melhores oportunidades de investimento disponíveis para médicos atualmente.
Com base em análises criteriosas e Assessoria especializada, apresentaremos uma variedade de alternativas de investimento que se alinham às metas financeiras e ao perfil de risco desses profissionais.
Do mercado de ações aos Fundos de Renda Fixa, exploraremos as principais alternativas para auxiliar os médicos na construção de um portfólio sólido e diversificado. Vamos lá?
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O que um médico deve fazer antes de investir no mercado financeiro?
Antes de adentrar no mercado financeiro, é imperativo que um médico tome medidas prudentes para garantir uma abordagem sólida e informada para seus investimentos.
Para isso, alguns passos são necessários, tais como:
- Diagnóstico financeiro e objetivos: deve-se realizar uma avaliação completa de sua situação financeira, estabelecendo metas claras e realistas de investimento.
- Educação financeira: em seguida, é essencial educar-se sobre os princípios básicos do mercado financeiro e seus diversos produtos de investimento.
- Perfil de investidor: conheça também o seu perfil de tolerância ao risco e quais são as classes de ativos recomendados.
- Reserva de emergência: antes de investir, garanta que você tenha uma reserva financeira de ao menos 6 meses em uma aplicação de alta liquidez.
- Quitar dívidas: não entre no mercado financeiro sem antes quitar dívidas de alto custo e não realize novos débitos difíceis de pagar.
- Separe o pessoal do profissional: é muito comum ver médicos mantendo juntos os recursos das contas profissionais com as pessoais. Portanto, não misture as finanças.
- Faça ajustes: é crucial manter uma abordagem disciplinada e monitorar regularmente o desempenho do portfólio para realizar ajustes conforme necessário.
- Planejamento financeiro e ajuda profissional: contate um Assessor de Investimentos para montar o seu plano de alocação e manutenção da sua carteira.
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Qual percentual da renda mensal os médicos devem investir?
Uma vez que você já está preparado para investir, basta começar a montar a sua carteira. Sabemos que médicos dispõem de menos tempo para cuidar de suas finanças. Por isso, o apoio de um Assessor de Investimentos é fundamental.
Não há um percentual fixo da renda mensal que os médicos devem investir, pois isso depende de diversos fatores, como objetivos financeiros, despesas mensais, idade, perfil de risco e situação financeira pessoal.
No entanto, uma recomendação comum é destinar entre 10% a 20% da renda para investimentos, visando a construção de um patrimônio sólido e a realização de objetivos financeiros de longo prazo.
Assim sendo, o importante é criar um plano de investimento que seja sustentável e que permita alcançar as metas financeiras estabelecidas.
Quais são as vantagens de médicos investirem no mercado financeiro?
Como sabemos, médicos são profissionais com elevada qualificação educacional e alta renda. Porém, muitas vezes, por desconhecimento ou planos financeiros não elaborados, recorrem a ativos tradicionais, tais como imóveis, Poupança ou investimentos de baixo risco/retorno.
Contudo, existem várias vantagens para os médicos investirem no mercado financeiro:
Diversificação
É possível diversificar o patrimônio, reduzindo os riscos associados a um único ativo ou setor.
Crescimento patrimonial e independência financeira
Os investimentos podem proporcionar um aumento significativo no patrimônio ao longo do tempo, ajudando os médicos a alcançarem seus objetivos financeiros, como aposentadoria confortável ou independência financeira.
Proteção contra a inflação
Investir em ativos financeiros, como ações, títulos e imóveis, pode ajudar a proteger o poder de compra do dinheiro ao longo do tempo, combatendo os efeitos da inflação.
Oportunidades de renda passiva
Certos investimentos, como dividendos de ações e Fundos Imobiliários, oferecem oportunidades de renda passiva, o que pode ser especialmente atraente para médicos que buscam fontes adicionais de renda.
Acesso a produtos financeiros especializados
médicos podem aproveitar o acesso a produtos financeiros especializados, como Fundos de Investimento específicos, que podem oferecer vantagens adicionais e customização, de acordo com suas necessidades e perfil.
Quais são os melhores investimentos para médicos?
Pela vantagem de obter uma renda elevada, os médicos podem alcançar a diversificação do portfólio de alta renda de modo mais acelerado, reduzindo os riscos e potencializando os ganhos.
Por isso, os especialistas da Toro recomendam a alocação em diferentes classes de ativos, seguindo, é claro, a sua tolerância ao risco.
Nessas classes, nos referimos aos títulos de Renda Fixa, produtos da Bolsa de Valores e Fundos de Investimentos.
A seguir, vamos conhecer algumas alternativas, mas tenha em mente que aqui não estamos realizando recomendações específicas de compra ou venda, apenas apresentando os produtos.
1. Bolsa de Valores e renda passiva
Primeiramente, os médicos podem obter ganhos relevantes e renda passiva com uma alocação diversificada na bolsa de valores devido à capacidade de escolher entre uma variedade de empresas e setores.
Dessa maneira, uma alocação com ações de empresas lucrativas e estáveis, juntamente com dividendos consistentes, pode gerar ganhos substanciais ao longo do tempo.
Além disso, a diversificação reduz o risco de perdas significativas, permitindo que os médicos construam um portfólio resiliente e capaz de fornecer uma fonte adicional de renda passiva através dos dividendos distribuídos pelas empresas.
Os principais produtos são:
Ações
São frações do capital de empresas listadas na Bolsa. Ou seja, você se torna sócio de grandes companhias. Os médicos podem usá-las para valorizar seu patrimônio e ainda receber proventos.
Fundos Imobiliários (FIIs)
Fundos de Investimento que aplicam em empreendimentos imobiliários, como edifícios comerciais, shoppings, hospitais e outros tipos de imóveis. Os investidores recebem rendimentos periódicos gerados pelo aluguel e valorização dos imóveis.
BDRs
São certificados de depósito emitidos no Brasil que representam valores mobiliários de empresas estrangeiras. Permitem aos investidores brasileiros acessarem o mercado internacional sem a necessidade de abrir contas no exterior.
ETFs
Fundos de Investimentos negociados em Bolsa que replicam índices de mercado, setoriais ou de commodities. Permitem aos investidores acessarem uma cesta diversificada de ativos com um único investimento.
Lembrando ainda que o investimento em Bolsa é mais arriscado e perdas financeiras são reais. Por isso, são recomendados apenas aos investidores arrojados.
Portanto, médicos podem investir em FIIs e ações para diversificar seu portfólio, receber renda passiva através dos dividendos e aluguéis pagos pelos inquilinos dos imóveis, bem como também obter ganhos com a valorização das cotas no mercado.
Investindo em BDRs, médicos podem diversificar seus investimentos globalmente, acessar empresas internacionais com potencial de crescimento e se proteger contra a volatilidade do mercado doméstico.
Por fim, ao investir em ETFs, médicos podem obter diversificação instantânea em diferentes classes de ativos, setores ou regiões geográficas, reduzindo o risco e aumentando as chances de retorno ao longo do tempo.
2. Fundos de Investimentos
Por outro lado, os médicos, devido à alta renda e à falta de tempo para acompanhar o mercado financeiro, podem se beneficiar ao alocar dinheiro em Fundos de Investimentos por diversas razões:
- Gestão profissional: Fundos são geridos por profissionais qualificados que realizam análises e tomam decisões de investimento em nome dos cotistas, poupando o médico da necessidade de realizar análises individuais.
- Diversificação: geralmente possuem uma carteira diversificada de ativos, o que reduz o risco individual associado a cada investimento e ajuda a proteger o capital investido.
- Acesso a diferentes classes de ativos: médicos podem acessar diferentes classes de ativos, o que proporciona uma exposição equilibrada e alinhada com seus objetivos financeiros.
- Poupança de tempo: ao investir em fundos, médicos podem economizar tempo, pois não precisam realizar pesquisas extensivas nem acompanhar o mercado diariamente, permitindo que foquem em suas atividades profissionais.
Os principais tipos são:
Fundos de Ações
Investem predominantemente em ações de empresas listadas na Bolsa, visando obter retorno por meio do crescimento do valor desses papéis.
Fundos Multimercados
Possuem liberdade para investir em diversas classes de ativos, como ações, Renda Fixa, câmbio e commodities, buscando maximizar o retorno e controlar o risco.
Fundos de Renda Fixa
Investem majoritariamente em títulos de Renda Fixa, como títulos públicos, debêntures e CDBs, com o objetivo de proporcionar uma rentabilidade estável e/ou proteção inflacionária no longo prazo.
Fundos de Crédito Privado
Investem em títulos de crédito privado emitidos por empresas, visando obter retornos superiores aos encontrados em títulos públicos, assumindo um maior risco de crédito.
Fundos Internacionais
Aplicam recursos em ativos financeiros de mercados estrangeiros, oferecendo aos investidores acesso a oportunidades globais de investimento e diversificação geográfica.
Fundos Cambiais
Investem em ativos atrelados a moedas estrangeiras, como contratos de câmbio e títulos indexados a moedas estrangeiras, buscando proteção contra a variação cambial.
Fundos de Investimento em Ouro
Investem em ativos relacionados ao ouro, como barras e contratos futuros, oferecendo uma forma de proteção contra a inflação e crises econômicas.
Hedge Funds
Fundos privados que buscam retornos absolutos, independentemente das condições do mercado, por meio de estratégias mais complexas e alavancadas.
Fundos de Private Equity
Investem em empresas não listadas na bolsa de valores, visando a participação no capital das companhias e o aumento de seu valor ao longo do tempo.
3. Renda Fixa
Por fim, os médicos podem diversificar seu patrimônio por meio de aplicações em Renda Fixa, distribuindo seus investimentos entre diferentes tipos de títulos, como Tesouro Direto, CDBs, LCIs, LCAs e debêntures.
Ao investir nesta classe, eles podem obter ganhos adicionais por meio do recebimento de juros periódicos e da valorização dos títulos no longo prazo.
Ademais, há ainda a possibilidade de proteger seus investimentos da inflação e ter juros reais altos, atrelando-os ao IPCA ou à Selic.
Além disso, a diversificação reduz o risco de concentração em um único ativo ou emissor, proporcionando maior segurança para o patrimônio do médico.
Logo, os principais caminhos são:
Tesouro Direto
Programa do governo brasileiro que permite a compra de títulos públicos por investidores individuais. Oferece diversas opções de títulos com diferentes prazos e rentabilidades, proporcionando segurança e liquidez aos investidores.
CDBs (Certificados de Depósito Bancário)
São títulos emitidos por bancos para captar recursos no mercado. Oferecem rentabilidade fixa ou variável e podem ter diferentes prazos de vencimento. São protegidos pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC) até um determinado valor por CPF e por instituição financeira.
Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e do Agronegócio (LCA)
São títulos de Renda Fixa emitidos por instituições financeiras para financiar os setores imobiliário do agronegócio. Oferecem isenção de imposto de renda para pessoa física e são protegidos pelo FGC.
Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) e do Agronegócio (CRA)
São títulos lastreados em créditos imobiliários ou do agronegócio. Emitidos por securitizadoras, proporcionam diversificação e podem oferecer rentabilidades atrativas.
Debêntures
São títulos de dívida emitidos por empresas para captar recursos no mercado. Oferecem rentabilidade pré ou pós-fixada e podem ter prazos variados. Podem ser uma opção para investidores em busca de retornos mais elevados, mas também envolvem maior risco de crédito.
Como diversificar a carteira?
Os médicos, como qualquer investidor, podem diversificar suas carteiras de investimentos de acordo com seus objetivos financeiros, tolerância ao risco e horizonte de investimento.
Aqui estão algumas sugestões de alocação de ativos para diferentes perfis de investidor, lembrando que são apenas exemplos e não recomendações de compra ou alocação:
Conservador
- 70% em títulos de Renda Fixa atrelados ao IPCA (Tesouro IPCA+ ou NTN-B).
- 15% em títulos de Renda Fixa pós-fixados atrelados à Selic (Tesouro Selic).
- 15% em títulos de Renda Fixa prefixados (Tesouro Prefixado).
Moderado
- 40% em títulos de Renda Fixa atrelados ao IPCA.
- 30% em Fundos de Renda Fixa.
- 30% em Fundos Multimercados com estratégias diversificadas.
Moderado a arrojado
- 15% em ações de empresas de diversos setores e tamanhos.
- 35% em Fundos Multimercados com estratégias variadas, como long-short e global macro.
- 20% em títulos de Renda Fixa atrelados ao IPCA.
- 15% em Fundos Imobiliários (FIIs).
- 15% em investimentos no exterior, como ETFs ou fundos cambiais.
Arrojado
- 40% em ações de empresas nacionais e internacionais, incluindo small caps e blue chips.
- 20% em Fundos Multimercados ou de Ações com estratégias mais arrojadas.
- 15% em investimentos no exterior, incluindo ações e ETFs de mercados desenvolvidos e emergentes.
- 5% ativos alternativos, ouro e câmbio.
- 20% em produtos de Renda Fixa.
É importante que os médicos avaliem cuidadosamente seu perfil de investidor, objetivos financeiros e horizonte de investimento antes de construir sua carteira, e também busquem orientação profissional de um Assessor de Investimentos para melhor equilibrar essas porcentagens.
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