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Como investir em criptomoedas na Bolsa de Valores? Guia completo!

O mercado de criptoativos está cada vez mais conhecido pelos investidores e muitas pessoas tem vontade de invesitr nele. O que poucos sabem é que é possível investir em criptomoedas pela Bolsa de Valores.


Se esse cenário era impossível há algum tempo, hoje é fácil aproveitar o mercado de criptomoedas de um jeito mais seguro. Por isso, neste conteúdo você descobre como investir em criptomoedas na B3.

Já podemos dizer que criptomoedas é um dos caminhos preferidos de investidores na hora de decidir onde aplicar dinheiro. Afinal, nos últimos anos, os criptoativos ganharam relevância no mercado e entraram no radar de muitas pessoas ao redor do mundo.

Segundo pesquisa recente, em 2024, a parcela de pessoas, no Brasil, que investem nesse tipo de ativo subiu de 14% em 2023 para 24% no ano seguinte. 

Por outro lado, esse mercado ainda é considerado complexo. Porém, como uma forma de facilitar este caminho para muitos brasileiros, em 2021, o primeiro ETF referenciado a criptomoedas estreou na B3: o ETF HASH11. Depois disso, outros ETFs de criptoativos também estrearam no Brasil.

Para simplificar e te mostrar como investir em criptomoedas, nesse conteúdo você vai entender desde o conceito até os passos necessários para realizar esse investimento. 

O que você vai encontrar ao longo desse conteúdo:

  • O que são criptomoedas.
  • Quais são as criptomoedas mais valorizadas do mercado.
  • Como funciona o ETF de criptomoedas.
  • Qual o valor mínimo para investir em criptomoedas.
  • Como investir em criptomoedas na Bolsa de Valores: passo a passo.
  • Riscos de investir em criptomoedas.

Antes de começar, tenha atenção que a terminologia “criptomoeda” é apenas uma generalização informal e pode ser inadequada, pois sugere que todos os ativos virtuais funcionam como dinheiro, enquanto muitos têm funções diversas e não necessariamente são usados como meio de troca.

O termo “ativos virtuais” é mais preciso e abrangente, refletindo essa diversidade de usos.

Como investir em criptomoedas na Bolsa

A notícia boa é que para investir em criptomoedas na Bolsa é preciso seguir basicamente os mesmos passos necessários para investir em ações. Veja como é fácil:

Passo 1: abra sua conta em uma corretora de valores

O primeiro passo para investir em criptomoedas na Bolsa de Valores é abrir uma conta em uma corretora de valores.

Além disso, vale a pena considerar aquela que oferece uma experiência boa de investimento, seja em relação à facilidade para investir ou mesmo em relação aos custos para realizar esse investimento.

Aqui na Toro, você conta com o jeito mais simples para investir na Bolsa e também não paga taxa de corretagem para investir nesse mercado. 

Passo 2: Envie dinheiro para sua conta

Com sua conta aberta, o segundo passo é enviar dinheiro para que você possa escolher os ativos para investir seu capital. Hoje, é possível realizar esse processo através de transferência bancária, via PIX, o que contribui para a agilidade do processo.

Passo 3: Escolha o ETF de criptomoedas

Depois de seguir os dois passos anteriores, basta acessar a plataforma da sua corretora de valores, escolher o ativo do seu interesse e definir quantos ativos você vai investir.

Aqui na Toro, você consegue investir em todos os ETFs de criptoativos disponíveis na B3. Para facilitar ainda mais esse investimento, veja o vídeo que preparamos mostrando como investir em ETF aqui na Toro:

O que são criptomoedas?

Criptomoedas são ativos digitais comercializados e produzidos a partir de criptografia. A tecnologia por trás do comércio desse dinheiro virtual é chamada de Blockchain, que consiste em um banco de dados onde ficam armazenados os detalhes sobre as transações que envolvem esses criptoativos. 

As criptomoedas surgiram para serem um dinheiro virtual descentralizado, isto é, sem ligação com instituições financeira e Banco Central.

A popularização desses ativos está relacionada com a capacidade das transações acontecerem de forma instantânea e sem intermediários.

Inclusive, em dezembro de 2022, a regulamentação do mercado de criptomoedas foi sancionada. 

Segundo a Agência Câmara de Notícias, a Lei 14.478/22 considera ativo virtual a representação digital de valor que pode ser negociada ou transferida por meios eletrônicos e utilizada para realização de pagamentos ou com propósito de investimento. 

Caberá ao Banco Central estabelecer as condições e prazos, não inferiores a seis meses, para a adequação às novas regras por parte das prestadoras de serviços de ativos virtuais.

Porém, como essa regulamentação ainda é muito recente, muitos investidores preferem contar com o mercado de ETFs de criptomoedas, já que é uma aplicação mais fácil de fazer. 

Quais são as criptomoedas mais valorizadas do mercado?

Quando falamos em criptomoedas, o primeiro nome que passa pela cabeça dos investidores é Bitcoin. Porém, existem outras alternativas também populares e valorizadas no mercado de moedas virtuais. 

  • Bitcoin: essa criptomoeda foi criada em 2008 de uma forma considerada misteriosa. O que é certo afirmar é que se trata de um programador, ou grupo de programadores, que utiliza o pseudônimo de Satoshi Nakamoto. 
  • Ethereum ou Ether: essa é a criptomoeda da plataforma Ethereum, fundada em 2013 pelo programador Vitalik Buterin. É considerada a segunda maior moeda virtual do mundo, atrás apenas do Bitcoin.
  • Tether: o Tether (USDT) é uma criptomoeda com lastro em uma moeda física (stablecoin) que foi lançada em 2014 com uma proposta de paridade com o dólar dos Estados Unidos. O principal objetivo deste criptoativo é servir como uma ponte entre o setor financeiro tradicional e o criptomercado.

O Bitcoin e a Ethereum se destacaram recentemente por sua exponencial valorização. Confira:

Lembrando que o retorno do passado não garante em nada que o mesmo vai ocorrer nos próximos meses e anos.

Em qual criptomoeda investir hoje?

Acompanhar as principais criptomoedas em valor de mercado é um primeiro passo importante para começar a investir nesses ativos por várias razões:

  1. Visibilidade e conhecimento: observar as principais criptomoedas ajuda os investidores a entenderem melhor o mercado, os diferentes tipos, suas tecnologias subjacentes e seus casos de uso.
  2. Indicador de tendências: o valor de mercado das principais criptomoedas pode indicar tendências de mercado mais amplas.
  3. Liquidez e acesso: as principais criptomoedas geralmente têm maior liquidez, o que facilita a compra e venda desses ativos.
  4. Diversificação: acompanhar uma variedade de criptomoedas permite aos investidores diversificar seu portfólio e reduzir o risco.
  5. Base para análise: o valor de mercado das criptomoedas pode servir como base para análises mais aprofundadas, comparar o desempenho ao longo do tempo e tomar decisões de investimento mais informadas.

Em resumo, acompanhar as principais criptomoedas em valor de mercado fornece aos investidores uma base sólida para começar a entender e potencialmente investir nesse mercado emergente.

Atualmente, as 10 criptomoedas com a maior capitalização de mercado são:

Nome (Código)Capitalização
Bitcoin (BTC)US$ 1,16 trilhão
Ethereum (ETH)US$ 317,71 bilhões
Tether USDt (USDT)US$ 115,67 bilhões
BNB (BNB)US$ 76,01 bilhões
Solana (SOL)US$ 67,63 bilhões
USDC (USDC)US$ 34,56 bilhões
XRP (XRP)US$ 32,26 bilhões
Dogecoin (DOGE)US$ 15,13 bilhões
Cardano (ADA)US$ 11,99 bilhões
Tron (TRX)US$ 11,03 bilhões
Avalanche (AVAX)US$ 8,20 bilhões
Fonte: Investing – Dados de 13 de agosto de 2024

Lembrando que os ativos citados nesse conteúdo não são recomendações de compra nem necessariamente expressam a opinião dos nossos Analistas ou da Toro.

As criptomoedas também carregam mais risco e volatilidade que os demais ativos de renda variável. Por isso, são recomendados apenas para investidores do perfil arrojado.

Como escolher a melhor criptomoeda para investir?

Quando falamos em criptoativos, nos lembramos sempre de Bitcoin e Ethereum. Mas, o investidor deve se ater somente a elas? Como é o processo de decisão do que investir.

Escolher a melhor criptomoeda para investir envolve considerar vários fatores:

  1. Pesquisa: faça uma pesquisa completa sobre as diferentes criptomoedas disponíveis. Entenda seus casos de uso, tecnologia subjacente, equipe de desenvolvimento e roadmap futuro.
  2. Mercado e tendências: analise o mercado de criptomoedas e as tendências atuais. Observe como diferentes criptomoedas estão se comportando em termos de valor de mercado, volume de negociação e adoção.
  3. Risco e retorno: avalie o risco e o potencial de retorno de cada criptomoeda. Considere a volatilidade do mercado, eventos passados e futuros, e o histórico de desempenho da criptomoeda.
  4. Diversificação: diversifique seu portfólio de criptomoedas para reduzir o risco. Não coloque todos os seus recursos em uma única criptomoeda, espalhe seus investimentos por várias opções.
  5. Assessoria profissional: busque a ajuda de um profissional financeiro especializado. Um profissional experiente pode fornecer insights valiosos, orientação personalizada e ajudá-lo a tomar decisões de investimento.
  6. Plataformas e ferramentas: utilize plataformas e ferramentas de análise de mercado, como gráficos de preços, indicadores técnicos e análises fundamentais.
  7. Avaliação contínua: continue avaliando suas escolhas de investimento regularmente. O mercado de criptomoedas é dinâmico e em constante mudança, portanto, ajuste sua estratégia de acordo com as condições do mercado e as novas informações disponíveis.

Em resumo, escolher a melhor criptomoeda para investir requer uma abordagem cuidadosa e informada.

Ao realizar uma pesquisa minuciosa, avaliar o risco e o potencial de retorno, diversificar seu portfólio e buscar orientação profissional, os investidores podem aumentar suas chances de sucesso no mercado de criptomoedas.

O que são e como funcionam os ETFs de criptomoedas?

Antes de falar sobre os ETFs de criptomoedas, vamos explicar rapidamente o que é um ETF. Os Exchange Traded Funds (ETFs) são Fundos de Investimento que possuem carteiras que seguem algum índice de referência, como o Ibovespa e o S&P 500. No caso do HASH11, por exemplo, o Fundo escolhido é o NCI, ou Nasdaq Crypto Index.

Outros ETFs de criptomoedas disponíveis na B3 são:

  • BITH11: Fundo listado na B3 que replica o desempenho de um índice composto por criptomoedas, oferecendo aos investidores exposição diversificada ao mercado de ativos digitais.
  • ETHE11: é um ETF que acompanha o desempenho do Ethereum, uma das principais criptomoedas do mercado, permitindo aos investidores acessarem essa classe de ativos de forma simplificada e diversificada.
  • QBTC11: segue o desempenho do Bitcoin, a criptomoeda pioneira e mais amplamente reconhecida, oferecendo aos investidores uma maneira fácil de investir nesse ativo digital.
  • QETH11: espelha o desempenho do Ethereum, a segunda maior criptomoeda em termos de capitalização de mercado, permitindo aos investidores se exporem a essa classe de ativos de forma eficiente.
  • HASH11: rastreia o desempenho de empresas do setor de criptomoedas, como mineradoras e empresas ligadas à infraestrutura e tecnologia blockchain, oferecendo aos investidores uma maneira diversificada de investir nesse mercado em expansão.

Confira a oscilação mensal desses Fundos desde agosto de 2021:

Dessa forma, investir nesse ETF é uma forma de investir nas principais criptomoedas do mercado. Para facilitar ainda mais, todo esse processo é realizado através da Bolsa de Valores.

Um ETF permite diversificar em criptoativos com mais segurança e facilidade porque ele é um fundo de investimento que acompanha o desempenho de um determinado índice ou ativo subjacente, como Bitcoin ou Ethereum.

Ao investir em um ETF de criptoativos, os investidores obtêm exposição a uma cesta diversificada de criptomoedas ou a um único ativo digital, sem a necessidade de investir e armazenar cada criptoativo individualmente.

Assim, isso reduz os riscos associados à volatilidade e à segurança, ao mesmo tempo em que oferece uma maneira conveniente de investir nesse mercado emergente.

Quais são as outras formas de investir em criptomoedas?

Além dos ETFs, existem outras formas de investir em criptomoedas, incluindo:

  1. Compra direta: os investidores podem investir em criptomoedas em plataformas (exchanges) especializadas. Eles podem armazenar suas criptomoedas em carteiras digitais próprias ou na carteira oferecida pela exchange.
  2. Negociação em corretoras: plataformas de negociação online permitem que os investidores comprem e vendam criptomoedas de forma semelhante ao mercado de ações.
  3. Mineração: alguns investidores optam por minerar criptomoedas, que envolve a validação de transações na blockchain e a criação de novas moedas como recompensa. No entanto, a mineração requer hardware especializado e alto consumo de energia.
  4. Contratos de futuros: investidores podem negociar contratos de futuros de criptomoedas em Bolsas de derivativos, permitindo que especulem sobre o preço futuro das moedas digitais sem possuí-las diretamente.
  5. Fundos de Investimento: além dos ETFs, existem Fundos de Investimento tradicionais que incluem criptomoedas em sua carteira. Eles são gerenciados por profissionais e oferecem diversificação e gestão ativa dos ativos.
  6. ICOs e STOs: investidores também podem participar de ofertas iniciais de moedas (ICOs) ou ofertas de tokens de segurança (STOs), onde adquirem tokens de novos projetos de criptomoedas em fase inicial. Essa forma de investimento é de alto risco e requer uma pesquisa cuidadosa.

Contratos futuros de Bitcoin: o que são e como funcionam?

Um contrato Futuro de Bitcoin é um acordo financeiro entre duas partes para comprar ou vender uma quantidade específica de Bitcoin a um preço predeterminado em uma data posterior.

Focado em traders que desejam obter ganhos com a diferença do valor de compra e venda, ou vice e versa, esse tipo de contrato permite que eles especulem sobre o preço Futuro do Bitcoin sem precisar adquirir o próprio Bitcoin.

Em suma, funciona assim:

  1. Acordo de compra ou venda: no contrato futuro, uma parte concorda em comprar e a outra em vender uma determinada quantidade de Bitcoin por um preço fixado na data de expiração do contrato.
  2. Data de expiração: os contratos têm uma data de vencimento específica, momento em que a transação deve ser concluída. Na maioria dos casos, esses contratos podem ser liquidados em dinheiro, o que significa que as partes trocam a diferença entre o preço acordado e o preço de mercado na data de vencimento, sem a necessidade de transferência real de Bitcoin.
  3. Alavancagem: eles permitem que os investidores utilizem alavancagem, ou seja, controlem uma posição maior do que seu capital inicial, amplificando tanto os lucros quanto as perdas potenciais.
  4. Hedge e especulação: esses contratos são usados tanto para especulação, com traders tentando lucrar com a variação dos preços, quanto para hedge (proteção), permitindo que os detentores de Bitcoin se protejam contra quedas de preços.

Aqui na Toro, você pode operar Day Trade com velocidade DMA4, Corretagem Zero e Profit grátis.

Lembrando que essa modalidade é recomendada apenas àqueles com perfil arrojado. Saiba mais sobre os Futuro de Bitcoin aqui na Toro:

Qual é o valor mínimo para investir em criptomoedas?

Assim como outros investimentos, não existe um valor mínimo específico para realizar esse investimento. No caso do investimento direto, via exchanges, algumas determinam valores mínimos, porém, não há uma regra.

Já para o investimento em criptomoedas por meio do ETF, o valor mínimo depende do preço e negociação deste ativo.

Criptomoedas pagam dividendos?

Ativos virtuais como as criptomoedas, por sua natureza, não pagam dividendos como ações de empresas tradicionais.

No entanto, existem algumas maneiras pelas quais os investidores podem obter rendimentos passivos com criptoativos:

  1. Staking: alguns deles, como Ethereum 2.0 e Cardano, permitem que os detentores bloqueiem suas moedas em um processo chamado staking, ajudando a validar transações na rede e, em troca, recebendo recompensas.
  2. Yield Farming: em finanças descentralizadas (DeFi), os investidores podem fornecer liquidez a protocolos e, em troca, ganhar juros ou recompensas na forma de tokens adicionais.
  3. Masternodes: outras, como Dash, permitem que os investidores operem masternodes, que são servidores completos que mantêm a rede segura e, em troca, recebem recompensas.
  4. Dividendos de tokens específicos: alguns projetos emitem tokens que pagam dividendos aos detentores, geralmente em tokens nativos ou em outros ativos virtuais, com base nos lucros gerados pelo projeto.

Essas alternativas não são garantidas e envolvem riscos significativos e perdas financeiras podem ocorrer. Então, os investidores devem fazer uma pesquisa cuidadosa antes de participar.

VEJA TAMBÉM:
➡️ O que é tokenização?
➡️ O que é Dogecoin?
➡️ O que é Altcoin?

Investir em criptomoeda é seguro?

Investir em criptomoedas pode ser seguro, mas envolve riscos elevados. Aqui estão alguns pontos a considerar:

  1. Volatilidade: criptomoedas são altamente voláteis, com grandes variações de preço em curto prazo, o que pode resultar em ganhos ou perdas significativas.
  2. Segurança: a segurança das criptomoedas depende da escolha da instituição e das práticas de segurança do investidor.
  3. Regulamentação: a regulamentação das criptomoedas varia por país e pode mudar, o que pode afetar o valor e a segurança do investimento.
  4. Fraudes e scams: o mercado de criptomoedas é suscetível a fraudes e esquemas. É importante investigar e verificar a legitimidade dos projetos e das plataformas antes de investir.
  5. Tecnologia: a tecnologia blockchain em si é considerada segura, mas a implementação e a gestão dos ativos digitais exigem cuidado.

Assim sendo, é recomendável realizar uma pesquisa aprofundada e considerar a diversificação dos investimentos para mitigar os riscos associados.

Como investir em criptomoedas com segurança?

Agora que os conceitos sobre criptoativos estão esclarecidos, podemos avançar à próxima etapa e apresentar o passo a passo para você saber como investir em ETFs de criptomoedas com segurança.

É necessário destacar que esse tipo de investimento apresenta riscos, afinal, trata-se de Renda Variável.

No entanto, o fato de a Bolsa de Valores oferecer um ETF de criptomoedas já há alguns anos possibilita uma alternativa mais segura, afinal, conta com toda a segurança da B3, além dos órgãos responsáveis por regularizar esse mercado.

Além disso, mesmo com toda visão otimista do mercado em relação ao mercado de moedas virtuais e também com a performance bastante positiva de criptomoedas como o Bitcoin, vale a máxima que sempre repetimos:

Rentabilidade passada não é garantia de rendimentos futuros.

Por isso, antes de investir em criptomoedas, ou em qualquer outro ativo, entenda qual é o seu perfil de investidor, faça um bom planejamento e busque conhecimento para que você saiba exatamente o que está fazendo. 

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