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IOF sobre investimentos: confira todos os valores aqui

Se você investe ou está começando a investir, é importante entender como funciona o IOF — Imposto sobre Operações Financeiras.

Esse imposto incide sobre alguns tipos de investimentos, principalmente nos resgates feitos em prazos muito curtos. Saber como ele é cobrado evita surpresas na hora de sacar seu dinheiro.

Neste texto, você vai conferir quais investimentos sofrem cobrança de IOF, como ele é calculado e os valores aplicados em cada caso.

O que é o IOF nos investimentos?

O IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) é um imposto federal que incide sobre algumas movimentações financeiras, como empréstimos, câmbio, seguros e investimentos de curto prazo.

Nos investimentos, ele é cobrado principalmente quando o resgate acontece em até 30 dias após a aplicação.

A alíquota do IOF nos investimentos varia conforme o número de dias que o dinheiro ficou aplicado: começa alta no primeiro dia (96%) e vai caindo diariamente até zerar no 30º dia. Depois disso, não há mais cobrança de IOF, apenas de Imposto de Renda (se aplicável).

Portanto, é importante conhecer o IOF porque ele pode reduzir parte da rentabilidade dos seus investimentos, especialmente em aplicações de curtíssimo prazo, como o resgate rápido de um CDB ou Fundo.

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Qual é o valor do IOF em cada investimento?

O IOF não é cobrado em todos os investimentos, mas incide sobre aplicações de Renda Fixa e Fundos, quando o resgate acontece nos primeiros 30 dias. É um imposto regressivo: quanto menor o tempo de aplicação, maior a alíquota.

Ele começa em 96% no 1º dia e diminui diariamente até chegar a 0% no 30º dia. Após esse período, o IOF deixa de ser cobrado.

Confira onde o IOF pode aparecer:

  • CDB, Tesouro Direto, Fundos Multimercados e Fundos de Renda Fixa: IOF se houver resgate em até 30 dias.
  • Previdência Privada: quem faz aportes acima de R$ 50 mil por mês em planos de VGBL ou Previdência Privada agora paga 5% de IOF sobre o valor investido.

Logo, saber isso ajuda a planejar melhor seus investimentos, evitando perdas em aplicações de curtíssimo prazo.

SAIBA MAIS:
➡️ Como é a nova cobrança do IOF na Previdência Privada? Veja aqui!
➡️ CDB tem IOF? Qual é o valor? Tire suas dúvidas aqui!
➡️ LCI e LCA tem IOF? Saiba quando o imposto é cobrado!

O que acontece se eu resgatar o investimento antes do prazo?

Se você fizer o resgate antes de 30 dias em investimentos que têm cobrança de IOF, uma parte da sua rentabilidade será descontada. Quanto menor o tempo que o dinheiro ficou aplicado, maior será o percentual do IOF.

Importante: o IOF não desconta o valor investido, apenas os rendimentos.

Por exemplo, se resgatar no 1º dia, o desconto é de 96% sobre os rendimentos. Esse percentual vai caindo dia a dia, até chegar a 0% no 30º dia.

Veja:

Número de diasAlíquota
196%
293%
390%
486%
583%
680%
776%
873%
970%
1066%
1163%
1260%
1356%
1453%
1550%
1646%
1743%
1840%
1936%
2033%
2130%
2226%
2323%
2420%
2516%
2613%
2710%
286%
293%
300%

Isso significa que, se você investir seu dinheiro e deixá-lo rendendo mais de 30 dias, você não paga nada desse imposto.

Por isso, se você planeja retirar o dinheiro em menos de 30 dias, é fundamental avaliar se vale a pena, pois o IOF pode comprometer boa parte do seu ganho.

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Existem investimentos isentos de IOF?

Sim, existem investimentos isentos de IOF. Isso significa que, independentemente do prazo de resgate, esses investimentos não sofrem cobrança desse imposto.

Veja alguns exemplos de investimentos isentos de IOF:

Para investidores considerando a troca de um investimento tributado por um isento, especialistas recomendam avaliar se a maior rentabilidade ou alinhamento com perfil e objetivos da nova aplicação compensa o custo do IOF, que pode ser diluído ao longo do tempo.

Esses ativos não têm IOF porque são considerados investimentos de risco, de longo prazo ou têm características específicas. Isso ajuda o investidor a focar na estratégia sem se preocupar com esse imposto, especialmente em movimentações rápidas.

Além do IOF, quais são os outros custos ao investir?

Além do IOF, o investidor pode enfrentar outros custos que impactam na rentabilidade. Veja os principais:

  1. Imposto de Renda (IR): aplicado sobre os rendimentos de vários investimentos. A alíquota varia conforme o tipo de ativo e o tempo de aplicação.
  2. Taxas de administração: cobradas por Fundos de Investimento, Previdência Privada e alguns produtos, para remunerar a gestão.
  3. Taxas de performance: presentes em alguns Fundos. É uma cobrança extra quando a rentabilidade supera um determinado índice de referência.
  4. Corretagem: valor pago em algumas plataformas para comprar ou vender ações, ETFs, FIIs e outros ativos (muitas corretoras já oferecem taxa zero).
  5. Taxa de custódia: cobrada em alguns investimentos, como Tesouro Direto (já foi zerada para pessoas físicas) ou produtos específicos.
  6. Spread cambial: custo embutido em operações de câmbio, como compra de dólar ou investimentos no exterior.

Por isso, entender esses custos é essencial para escolher os investimentos certos e maximizar sua rentabilidade.

Agora que você já entende como funciona o IOF e os principais custos que podem impactar seus investimentos, fica mais fácil tomar decisões inteligentes.

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