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Quanto rende 50 milhões na poupança? Saiba agora!

Uma dúvida comum entre os brasileiros é sobre o rendimento da poupança. Por isso, hoje vamos falar sobre quanto rende 50 milhões na poupança.

Até porque ela é uma das opções de investimento mais tradicionais no Brasil, atraindo milhões de pessoas devido à sua simplicidade e segurança. 

No entanto, com as mudanças nas taxas de juros e a economia em constante transformação, muitos investidores têm dúvidas a respeito do seu rendimento atual.

Se este o seu caso, continue lendo este artigo para descobrir as taxas atuais e quanto rende 50 milhões na poupança em 2024. Boa leitura!

O que é a poupança e como funciona?

A poupança é um tipo de conta bancária regulamentada pelo Banco Central do Brasil, amplamente utilizada pelos brasileiros devido à sua simplicidade e segurança. 

Basicamente, ela é uma forma de guardar dinheiro com a garantia de rendimento, mesmo que pequeno.

Ao depositar dinheiro na poupança, o investidor está, na prática, emprestando esse valor ao banco.

E a instituição financeira pode utilizá-lo para diversas finalidades, como conceder empréstimos a outros clientes. E em troca desse empréstimo, o banco paga uma remuneração ao investidor.

Como funciona o rendimento deste investimento?

Desde 2012, a forma de cálculo da poupança mudou, tornando-se mais alinhada às condições econômicas do país. 

Agora, o rendimento da poupança é determinado pela taxa Selic e pela Taxa Referencial (TR). 

Sendo assim, quando a taxa Selic, que é a taxa básica de juros da economia, está acima de 8,5% ao ano, o rendimento da poupança é de 0,5% ao mês mais a TR. 

Por outro lado, quando a Selic está igual ou abaixo de 8,5% ao ano, o rendimento é de 70% da Selic mais a TR. 

Porém, precisamos ressaltar que nos últimos anos, a TR tem sido praticamente nula, o que simplifica o cálculo do rendimento.

Além de ser uma opção segura, a poupança é muito acessível, pois não exige um valor mínimo para abertura ou manutenção da conta. 

Também não há incidência de Imposto de Renda sobre os rendimentos, o que a torna atrativa para pequenos investidores. 

Outra característica importante é a liquidez, ou seja, o dinheiro depositado na poupança pode ser sacado a qualquer momento, sem perda de rendimento até a data do saque.

A poupança é protegida pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC) até o limite de R$250.000 por CPF e por instituição financeira, o que aumenta a segurança para os investidores. 

Dessa forma, mesmo em caso de falência do banco, o valor investido até esse limite está assegurado.

Quanto rende 50 milhões na poupança?

Para entender quanto rendem 50 milhões de reais na poupança, é fundamental considerar o cenário atual da economia brasileira.

Especialmente em relação à taxa Selic, que influencia diretamente o rendimento da poupança. 

A Selic, ou taxa básica de juros, é estabelecida pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central e serve como referência para diversas operações financeiras no país.

Atualmente, a poupança oferece duas formas de rendimento, dependendo do nível da Selic, como já explicamos acima. 

Suponhamos que a Selic esteja em 13,75% ao ano, um cenário hipotético para fins de cálculo. 

Neste caso, o rendimento mensal da poupança seria de aproximadamente 0,5% ao mês, já que a Selic está acima de 8,5% ao ano. 

Com 50 milhões de reais investidos na poupança, o rendimento mensal seria de cerca de R$250.000.

Este valor é obtido multiplicando-se 50 milhões por 0,5% (ou 0,005 em termos decimais).

Se mantivermos os 50 milhões na poupança por um ano inteiro, o rendimento anual seria o valor mensal multiplicado por 12. 

Assim, teríamos R$250.000 mensais x 12 meses, resultando em um rendimento de R$3.000.000 por ano. 

Este cálculo, no entanto, não leva em conta o efeito dos juros compostos, que aumentam ligeiramente o montante ao longo do ano, já que cada mês o rendimento seria aplicado ao valor total acumulado até aquele momento.

Considerando os juros compostos, o cálculo se torna um pouco mais complexo. 

No entanto, para simplificar, podemos usar a fórmula do montante composto, onde: 

M=P(1+i)^n, onde M é o montante final, P é o principal (50 milhões), i é a taxa de juros mensal (0,5%), e n é o número de períodos (12 meses). 

Usando essa fórmula, o valor final após um ano seria ligeiramente maior que R$3.000.000 devido ao efeito acumulativo dos juros.

Portanto, ao final de um ano, o montante acumulado com os 50 milhões iniciais, considerando uma Selic de 13,75% ao ano, seria um pouco mais que R$53.000.000, refletindo tanto o rendimento mensal quanto o efeito dos juros compostos.

Apesar de a poupança oferecer segurança e liquidez, é importante considerar que, em muitos casos, seu rendimento pode ser inferior à inflação, resultando em perda de poder de compra ao longo do tempo. 

Quais são as vantagens e desvantagens da poupança?

Entre suas principais vantagens está a segurança oferecida aos investidores, uma vez que os depósitos em poupança são protegidos pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC) até o limite de R$250.000 por CPF e por instituição financeira. 

Isso significa que, mesmo em caso de falência do banco, os valores investidos até esse limite estão assegurados, proporcionando uma camada extra de proteção para o investidor.

Outra vantagem significativa da poupança é a sua simplicidade.

Abrir e manter uma conta poupança é um processo fácil e acessível para qualquer pessoa, independentemente de seu conhecimento financeiro. 

Não há exigência de um valor mínimo para abertura ou manutenção da conta, o que permite que qualquer quantia seja depositada e comece a render juros de forma imediata. 

Além disso, os rendimentos da poupança são isentos de Imposto de Renda, o que a torna especialmente atrativa para pequenos investidores que buscam uma forma de guardar dinheiro sem se preocupar com a tributação.

A liquidez também é um ponto forte da poupança. O dinheiro depositado pode ser sacado a qualquer momento, sem a perda dos rendimentos acumulados até a data do saque. 

Isso proporciona uma flexibilidade que pode ser muito útil em situações de emergência ou para atender a necessidades financeiras imediatas, sem complicações ou penalidades.

No entanto, a poupança também apresenta desvantagens consideráveis, principalmente no que diz respeito ao seu rendimento. 

Em comparação com outras opções de investimento disponíveis no mercado, a poupança geralmente oferece um retorno financeiro inferior. 

Isso se deve ao fato de que seu rendimento está diretamente atrelado à taxa Selic e à Taxa Referencial (TR), que muitas vezes não acompanham a inflação. 

Em períodos de alta inflação, o rendimento da poupança pode não ser suficiente para manter o poder de compra do dinheiro investido, resultando em uma perda real de valor ao longo do tempo.

Além disso, o rendimento da poupança é fixo e previsível, o que pode ser uma desvantagem para investidores que buscam maiores retornos e estão dispostos a assumir mais riscos. 

Outros investimentos, como ações, fundos de investimento, ou títulos do Tesouro Direto, podem oferecer rendimentos superiores, embora também envolvam maior volatilidade e risco.

Conheça algumas estratégias de diversificação

Diversificar os investimentos é uma das estratégias mais importantes para quem busca equilibrar segurança e rentabilidade. 

A diversificação consiste em distribuir os recursos entre diferentes tipos de ativos, setores da economia e regiões geográficas, reduzindo o risco de grandes perdas e aumentando o potencial de ganhos. 

Para investidores com um patrimônio significativo, como 50 milhões de reais, a diversificação é ainda mais crucial para proteger e aumentar o rendimento desse montante.

Uma estratégia eficaz de diversificação começa pela compreensão do perfil de risco do investidor. 

Este perfil pode variar de conservador a agressivo, dependendo da tolerância ao risco e dos objetivos financeiros. 

Um investidor conservador, por exemplo, prioriza a preservação do capital e prefere opções de baixo risco, enquanto um investidor agressivo está disposto a assumir mais riscos em busca de maiores retornos.

Para um perfil conservador, uma parte significativa do capital pode ser alocada em investimentos de renda fixa, como o Tesouro Direto e os CDBs

O Tesouro Selic é particularmente atraente para essa categoria, pois oferece liquidez diária e segurança, uma vez que é garantido pelo governo. 

Os CDBs de bancos grandes e médios, especialmente os pós-fixados atrelados ao CDI (Certificado de Depósito Interbancário), também são boas opções, proporcionando rendimentos superiores à poupança com um risco relativamente baixo.

E os investidores moderados podem considerar uma maior exposição a ativos de renda variável, equilibrando a carteira entre renda fixa e investimentos com maior potencial de retorno. 

Além dos Fundos de Multimercado, que investem em uma combinação de ativos de renda fixa, ações e câmbio, são uma alternativa interessante. 

Esses fundos oferecem diversificação interna e são geridos por profissionais que ajustam a carteira de acordo com as condições de mercado.

Para perfis mais agressivos, uma alocação substancial em ações e fundos imobiliários pode ser apropriada. Investir em ações de empresas sólidas e com potencial de crescimento pode proporcionar retornos expressivos ao longo do tempo. 

Além disso, os fundos de ações permitem diversificação em diferentes setores da economia, minimizando os riscos específicos de cada empresa. 

E os Fundos imobiliários, por sua vez, oferecem rendimentos regulares através da distribuição de aluguéis e podem se valorizar com o mercado imobiliário.

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