A Bolsa de Valores é um mercado organizado onde são compradas e vendidas ações, títulos, commodities, contratos futuros e outros instrumentos financeiros. Ela oferece um ambiente regulamentado e seguro para que empresas possam levantar capital emitindo ações (participações na empresa) e para que investidores possam comprar essas ações, esperando obter lucro com o crescimento do valor das empresas ao longo do tempo.
A Bolsa de Valores é uma ótima opção para fazer o seu dinheiro render. É claro que existem riscos, só que eles podem ser suavizados utilizando as ferramentas e estratégias corretas.
E um passo importante para tirar esse medo de investir na Bolsa é justamente conhecer esse mercado um pouco melhor.
Neste artigo, aprenda o que é Bolsa de Valores, como funciona e saiba como revolucionar seus investimentos.
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O que é Bolsa de Valores?
A Bolsa de Valores é o lugar onde são negociadas ações de empresas (como Petrobras, Vale e Ambev), títulos de Renda Fixa, commodities (como café, milho e dólar), Fundos Imobiliários, entre outros ativos.
Se você tem interesse em comprar uma ação de determinada empresa, digamos ações da Petrobras, é a Bolsa que vai te permitir realizar a transação.
Da mesma forma, é ela quem possibilita que alguém querendo vender as ações da Petrobras possa disponibilizá-las no mercado para quem tiver interesse em comprá-las.
Então, você e o outro investidor usarão a Bolsa como uma espécie de mediador da transação.
A Bolsa de Valores garante que o negócio entre vocês seja seguro, organizado e justo. Portanto, podemos dizer que a missão da Bolsa é:
- Garantir o pagamento do valor, de acordo com a definição do mercado, a quem vende uma ação.
- Assegurar o recebimento da ação a quem comprou.
- Manter a segurança da transação e das ações negociadas, que são guardadas pela Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC).
No Brasil, a Bolsa de Valores é a B3, chamada até pouco tempo de BM&F Bovespa. A B3 surgiu em 2017, após a fusão da Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo com a Cetip (Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos).
A junção das duas instituições elevou a Bolsa brasileira à 5ª posição entre as maiores Bolsas do mundo em valor de mercado.
Outro órgão muito importante para quem investe no Brasil é a Comissão de Valores Mobiliários (CVM). É ela a responsável por garantir a integridade do mercado de capitais no país.
É importante você conhecê-la pois a CVM é sua grande aliada na hora de fazer investimentos seguros.
A instituição está sempre de olho para manter o mercado em ordem e evitar fraudes e irregularidades (tanto por parte de empresas e seus colaboradores, quanto por parte de investidores).
Viu só como investir na Bolsa de Valores é uma atividade bastante segura? Você conta, não só com o compromisso e seriedade da própria B3, mas também com a participação de órgãos reguladores como a CVM.
Assim, saber o que é Bolsa de Valores e entender que ela é um ambiente bastante seguro e eficiente, é fundamental para que você possa investir seu dinheiro e ter bons resultados.
E a segurança não é o único ponto positivo da Bolsa de Valores. Investir em ações e outros ativos nesse mercado também oferecem as seguintes vantagens:
- Tem maior potencial de retorno do mercado.
- Não exige altos valores, ao contrário do que muitas pessoas imaginam.
- Os bons resultados também dependem da sua estratégia.
- Não tem período de carência, podendo resgatar seu dinheiro a qualquer momento.
- Flexibilidade nos prazos de investimento, que podem ser no curtíssimo (Day Trade), no curto, no médio e no longo prazo.
- Possibilidade de receber parte dos lucros (dividendos) de uma empresa.
- Isenção de Imposto de Renda se você, enquanto pessoa física, vender menos de R$ 20.000 no mês.
- Os prejuízos também podem ser deduzidos do Imposto de Renda.
Gostou desses benefícios? Esses são só alguns dos pontos positivos que a Bolsa pode te oferecer. Na Toro, você pode aprender muito mais sobre a Bolsa de Valores e sobre o mundo dos investimentos.
E o melhor: nossos cursos são gratuitos e totalmente online. Ou seja, você nem precisa sair de casa para aprender com quem realmente entende do assunto.
Agora que falamos o que é Bolsa de Valores, que tal conversarmos sobre outro tópico que muita gente já ouviu falar mas não sabe bem o que significa?
O que é Ibovespa?
É bem provável que você já tenha ouvido falar do Índice Bovespa ou apenas Ibovespa. Sabe quando você vê no jornal da TV ou lê em um site de notícias que a Bolsa no Brasil caiu ou subiu naquele dia? Estão falando do IBOV.
O Ibovespa é o índice mais importante da Bolsa de Valores brasileira.
Ele agrega as ações das empresas mais importantes da Bolsa do país, pois são as que possuem maior volume financeiro, isto é, que movimentam as maiores quantidades de dinheiro ou capital especulativo na B3.
Veja só alguns exemplos de ações que compõem o Ibovespa:
Ação | Empresa | Setor |
---|---|---|
PETR4 | Petrobras | Petróleo |
ITUB4 | Itaú Unibanco | Banco |
VALE3 | Vale | Mineração |
ABEV3 | Ambev | Bebidas |
B3SA3 | B3 | Financeiro |
BBAS3 | Banco do Brasil | Banco |
LREN3 | Lojas Renner | Vestuário |
CIEL3 | Cielo | Financeiro |
GGBR4 | Gerdau | Siderurgia |
MGLU3 | Magazine Luiza | Varejo |
A presença de tantas ações de peso faz com que o IBOV seja uma referência para o mercado sobre a nossa economia, ou seja, uma espécie de termômetro que indica se tudo vai bem na parte econômica ou se algo não está 100% no país.
Então, quando você ouve dizer que o Ibovespa subiu, isso quer dizer que grande parte das ações importantes que fazem parte dele se valorizaram. E a dinâmica contrária também é verdadeira. Se o Ibovespa cai, significa que uma parte importante das ações tiveram uma queda.
Mas sabia que o Índice Bovespa não é único índice da B3? Existem vários outros índices, criados com objetivos diferentes. Veja só 3 deles que merecem destaque:
- SMLL – Índice Small Cap: este índice é composto por ações Small Caps, isto é, de empresas menor valor de capitalização.
- IBrX 100 – Índice Brasil 100: também conhecido como IBrX ou Índice Brasil, é formado pelas 100 ações mais negociadas do mercado.
- IBrX 50 – Índice Brasil 50: muito próximo do índice Brasil 100, o IBrX 50 mede o desempenho das 50 ações mais negociadas do mercado.
Como dissemos, a Bolsa de Valores brasileira possui vários outros índices. Para conhecê-los, você pode acessar diretamente o site da B3.
Como funciona a Bolsa de Valores?
Você já sabe o que é Bolsa de Valores e também já conheceu o Ibovespa, certo? Então, chegou a hora de entender como a Bolsa funciona na prática.
Sabe aquela cena que ainda se mantém na imaginação de muita gente de um salão amplo cheio de pessoas gritando ao telefone? Bem, isso não existe mais. Em vez daquela bagunça, hoje em dia tudo é feito pela internet.
Então, você pode investir na Bolsa de Valores do conforto da sua casa e com poucos cliques. Mas o que acontece desde o momento em que você decide comprar uma ação e clica em investir, até o momento em que você decide vendê-la?
É isso que vamos explicar agora. Mas antes, para entender como funciona a Bolsa de Valores, temos que dar um passo para trás e compreender como as ações de uma empresa passam a ficar disponíveis na Bolsa de Valores. Podemos entender esse processo em duas etapas:
1. IPO
A primeira etapa desse processo é o chamado IPO, ou em bom português, Oferta Pública Inicial. É quando a empresa decide disponibilizar parte do seu negócio na forma de ações para arrecadar recursos pensando em crescer e expandir seu negócio.
Depois de um processo bastante detalhado, uma empresa pode lançar suas ações na Bolsa de Valores.
As corretoras de valores, então, entram em cena para organizar a venda dessas ações para os investidores interessados e a empresa recebe o dinheiro levantado na primeira negociação.
Essa etapa é chamada de mercado primário, quando uma ação passa da empresa que a emitiu para um investidor comum, como você.
2. Negociação entre investidores
Depois do IPO, as ações passam a ser negociadas entre os investidores. Então, aqueles que compraram as ações diretamente da empresa, podem vendê-las para outros investidores e assim por diante.
Então, o dinheiro pago pelas ações passa de um investidor para outro, não indo mais para a empresa. Essa dinâmica é que configura o chamado mercado secundário. Entenda melhor sobre ele na imagem abaixo:
Por exemplo: um investidor que deseja vender ações da Petrobras que possui envia uma ordem de venda através da plataforma da sua corretora pelo preço de R$ 30, e essa ordem é registrada automaticamente na Bolsa.
Da mesma forma, digamos que haja alguém interessado em comprar as ações da Petrobras pelos mesmos R$ 30. Essa pessoa deve enviar uma ordem de compra para a Bolsa por meio de sua corretora.
Como existe alguém querendo vender e alguém querendo comprar aquelas ações pelo mesmo valor, a negociação acontece.
Então, a Bolsa garante que o primeiro investidor receba o dinheiro pelas ações que acabou de vender, e que o segundo investidor pague e passe a ter as ações que acabaram de ser negociadas.
Pensa que isso demora dias ou até semanas? Nada disso. Como dissemos, todas as negociações acontecem pela internet, através de plataformas online, em poucos segundos. E isso é possível porque todo esse processo foi automatizado buscando facilitar o acesso dos investidores, sem abrir mão da segurança.
Se a Bolsa de Valores garante a segurança das transações, as corretoras de valores devem oferecer a seus clientes uma plataforma eficiente para que eles possam realizar seus negócios.
A sua corretora de valores funciona como uma intermediária entre você e a Bolsa.
Cada corretora possui sua própria plataforma. Elas, de fato, facilitaram (e muito) o processo de investir na Bolsa de Valores. Porém, muitas plataformas ainda são confusas e complicadas demais.
Mas nem todas são assim. Nós, da Toro, decidimos revolucionar a forma de fazer investimentos e deixar tudo ainda mais prático. Nossa plataforma é muito simples de usar, até mesmo por quem ainda está começando.
Na Toro, você pode investir em ações com poucos cliques. Ou seja, a ideia de que você não sabe como usar uma plataforma de corretora ou que não tem tempo de investir em ações, já deixaram de ser obstáculos para você conquistar tudo que mais deseja.
Veja como é fácil investir em ações aqui pela Toro:
Qual é o horário de negociação da Bolsa?
Depois de entender todo o processo de como a Bolsa de Valores funciona, você também precisa saber que, apesar da tecnologia, o mercado não fica aberto 24 horas por dia, 7 dias da semana.
Existem horários específicos para que ações, ou qualquer outro tipo de ativo (como contratos futuros e opções), sejam negociados. Então, é importante saber os horários de negociação antes de começar a investir. Confira:
Mercado | Pré-Abertura | Negociação | Fechamento | After Market |
Mercado à vista | 09:45 – 10:00 | 10:00 – 17:55 | 17:55 – 18:00 | 18:30 – 18:45 |
Fracionário | 09:45 – 10:00 | 10:00 – 17:55 | 17:55 – 18:00 | 18:30 – 18:45 |
Mercado a termo | – | 10:00 – 18:25 | – | – |
Mercado de Opções | 09:45 – 10:05 | 10:05 – 17:55 | 17:55 – 18:15 | 18:30 – 18:45 |
Bovespa Mais – Todos os ativos | 09:45 – 10:00 | 10:00 – 17:55 | 17:55 – 18:00 | 18:30 – 18:45 |
BDRs | 09:45 – 10:00 | 10:00 – 17:55 | 17:55 – 18:00 | 18:30 – 18:45 |
Fundos de Investimentos | 09:45 – 10:00 | 10:00 – 17:55 | 17:55 – 18:00 | 18:30 – 18:45 |
ETFs de Renda variável | 09:45 – 10:05 | 10:05 – 17:55 | 17:55 – 18:15 | 18:30 – 18:45 |
ETFs de Renda Fixa | 09:45 – 10:00 | 10:00 – 16:55 | 16:55 – 17:00 | 17:25 – 18:45 |
Mercado de balcão organizado – Todos os ativos | 09:45 – 10:00 | 10:00 – 17:55 | 17:55 – 18:00 | 18:30 – 18:45 |
Opções sobre Índice de Ações | 09:45 – 10:05 | 10:05 – 17:50 | 17:50 – 18:15 | 18:30 – 18:45 |
Fonte: B3
Como os horários de negociação podem mudar devido a alguns fatores, por exemplo, o horário de verão nos Estados Unidos, vale a pena sempre conferir no site da B3 qual é o horário atualizado, ok?
Olhando a tabela acima, você deve ter visto alguns termos que talvez nunca tenha ouvido falar, como pré-abertura ou After Market. Vamos explicá-los melhor para que você entenda o que cada um significa de fato.
1. Pré-abertura
A pré-abertura é como se fosse um leilão para determinar o preço de abertura de um ativo. Ou seja, antes mesmo de o mercado abrir, os investidores podem enviar uma ordem antecipada de compra ou de venda.
A negociação não será fechada, já que o mercado ainda não está aberto, mas dá início a uma espécie de leilão, que determina qual será o valor daquela ação quando o mercado abrir.
2. Call de fechamento
O call de fechamento funciona de um jeito bem parecido com a pré-abertura. Só que, nesse caso, ele serve para determinar o preço de fechamento de uma ação.
Outra diferença importante é que essa definição ocorre dentro do horário de negociação, pois o call de fechamento ocorre 5 minutos antes do mercado fechar.
Vale lembrar também que nem todos os ativos da Bolsa possuem call de fechamento, apenas ações que compõem algum índice da B3.
3. After Market
Podemos entender o After Market como uma hora extra do mercado. Ele dá um momento a mais para os investidores que não conseguiram operar no pregão normal ou que precisam realizar algum ajuste em suas ordens.
Só que nem tudo está liberado. O After Market tem algumas limitações. Por exemplo, serem negociadas apenas ações que fazem parte do Ibovespa. Além disso, há o limite de oscilação de 2% negativo ou 2% positivo.
Por falar em subir ou cair, já que você entendeu bem o que é Bolsa de Valores, que tal aprender agora por que a Bolsa é chamada de Renda Variável?
Por que o sobe e desce da Bolsa acontece?
É normal ouvir falar por aí que a Bolsa de Valores bateu recorde de valorização ou, por outro lado, que ela teve uma queda brusca. Isso tem tudo a ver com o que chamamos de Renda Variável, ou seja, o rendimento da Bolsa não é fixo e varia bastante, de acordo com essas oscilações que ocorrem frequentemente.
Mas por que essa movimentação acontece? A resposta pode não ser tão simples, mas dá para resumir: porque o mercado é feito de pessoas. E é a reação dessas pessoas sobre o que acontece no mundo lá fora e a interação entre elas que provoca essas mudanças na Bolsa de Valores.
O valor de uma ação é determinado pela oferta e demanda, certo? Tal qual acontece em um leilão: quando há muitas pessoas fazendo um lance, mais cara uma obra de arte pode ficar, por exemplo.
Quando tem muitas pessoas querendo comprar uma determinada ação, seu preço tende a subir. Da mesma forma, se o interesse por ela diminui, então seu valor costuma cair também.
Esse interesse por comprar ou vender uma ação tem tudo a ver com o que acontece no Brasil e também fora daqui. Lembra que falamos que o mercado é feito por pessoas e elas reagem às notícias que circulam?
Então, se uma empresa solta seu balanço trimestral com resultados ruins e abaixo da expectativa projetada inicialmente pelos agentes do mercado, por exemplo, é provável que suas ações sintam uma queda devido ao “desapontamento” dos investidores.
Assim como os balanços e resultados negativos de uma empresa, outros fatores também podem fazer os investidores perderem o interesse por uma ação específica:
- Problemas econômicos no país, como uma recessão generalizada.
- Ligação com escândalos de corrupção, como participação em delações ou investigações.
- Impasses com mercados externos, como possíveis taxações e problemas de exportação.
- Desastres e falhas de segurança, como o rompimento de uma barragem de rejeitos ou o vazamento de dados dos clientes da empresa.
- Expectativas ruins para o setor no qual a empresa faz parte.
- Mudanças na diretoria da companhia, que não agradam o mercado.
- Taxa de juros (Selic) em níveis elevados, que faz com que alguns investidores encerrem suas operações em Renda Variável e destinem este capital para a Renda Fixa.
Esses são alguns exemplos do que pode acontecer e provocar uma reação negativa dos investidores e, consequentemente, a queda de preço de uma ação. Mas não é uma regra, ok? Vale lembrar que tudo depende de como as pessoas reagem a esses acontecimentos.
Outro detalhe que é importante ressaltar é quando o problema afeta várias empresas, especialmente as mais importantes do país, porque isso também pode impactar negativamente o Ibovespa no geral. Mas não precisa se preocupar, porque nem tudo é só notícia ruim.
As ações também podem se valorizar a partir de acontecimentos esperados ou inesperados. Quando ocorre o período eleitoral, por exemplo, e o candidato que o mercado mais simpatiza está à frente nas pesquisas, pode haver valorização das ações brasileiras.
Outro motivo que faz os investidores reforçarem seus investimentos por aqui é quando nossa economia está forte, sem demonstrar grandes problemas tanto interna quanto externamente.
Então, os investidores podem ficar mais confiantes e mais tolerantes ao risco, passando a investir mais.
Mais fatores que podem aumentar o interesse dos investidores e, consequentemente, provocar a valorização das ações são:
- Bons resultados corporativos, que indicam expansão e crescimento do negócio.
- Decisões do conselho administrativo que agradam o mercado.
- Reconhecimento internacional pela excelência dos produtos ou serviços prestados.
- Perspectiva de pagamento de dividendos e proventos.
- Processos de fusão que podem fortalecer a empresa no seu setor de atuação.
- Possibilidade de privatização, para estatais que vêm apresentando problemas.
Outra questão que devemos destacar nesse sobe e desce da Bolsa é que não necessariamente o dólar vai subir toda vez que a Bolsa de Valores do Brasil cair. É comum acontecer algo assim especialmente quando a economia do país não está indo tão bem.
Afinal, quando acontece algo que afeta fortemente a nossa economia, as expectativas sobre o futuro das empresas brasileiras passam a ser vistas com mais pessimismo, impactando negativamente o preço das ações.
Diante de uma cenário muito incerto ou mesmo ruim por aqui, muitos investidores vão em busca de ativos de menor risco e que ofereçam maior reserva de valor e alta liquidez, como o dólar. Essa procura maior pela moeda norte-americana, por sua vez, faz seu preço subir. Mas essa também não é uma regra.
Por isso, uma lição importante é investir sem se deixar levar pela onda de euforia ou desespero que pode acontecer vez ou outra na Bolsa de Valores.
O ideal é investir de cabeça fria, olhando os dados e observando as tendências que aparecem. Em outras palavras, fuja do efeito de manada.
Dessa forma, você pode proteger seu dinheiro e ainda tirar proveito dessas fortes oscilações. A boa notícia é que investindo pela Toro você pode contar com ajuda de especialistas, ficando ainda mais perto de encontrar excelentes oportunidades na Bolsa.
Como investir na Bolsa de Valores?
Ao contrário do que muitas pessoas podem pensar, saber como investir na Bolsa de Valores não é uma tarefa exclusiva de experts. Você também pode aprender, sabia? Comprar e vender ações e outros ativos da Bolsa não é tão complicado quanto pode parecer à primeira vista.
E isso tudo é graças à tecnologia. Se antes era preciso passar por aquela loucura de pessoas gritando no telefone, hoje você envia suas ordens de compra e venda para a Bolsa em apenas um clique.
Se você quer aprender de uma vez por todas como investir na Bolsa de Valores, vamos te mostrar um passo a passo:
1) Abra sua conta na Toro
Lembra quando falamos que a corretora de valores é a ponte entre você e a Bolsa de Valores? Então, você já deve imaginar que ter uma conta em uma dessas instituições é um passo importante para começar a investir na Bolsa.
Essa etapa é simples, e acontece pela internet mesmo.
Nada de ter que ir à corretora pessoalmente, carregando vários papéis. Na Toro, em poucos passos, você consegue abrir sua conta e começar a investir.
2) Descubra seu perfil de investidor
Para investir na Bolsa de Valores, ou até mesmo em outros investimentos, é importante que você conheça seu perfil de investidor. Esse perfil é que vai mostrar qual o caminho adequado para você seguir no mundo dos investimentos.
Sabe aquele amigo que já investe há mais tempo e insiste que você compre as mesmas ações que ele? Bem, melhor não seguir esse conselho porque os investimentos mais adequados para ele, podem não ser a mesma coisa para você.
E sabe o que pode te ajudar a definir onde investir? O seu perfil de investidor.
Descobrir qual é o seu é bem tranquilo, você precisa responder um questionário rápido sobre as suas preferências. São perguntas do tipo: “qual a sua tolerância ao risco” ou “por quanto tempo pretende manter seu investimento”.
Depois de descobrir se você tem perfil conservador, moderado ou arrojado, você vai ver que ficará mais fácil saber quais oportunidades vão responder às suas expectativas.
3) Defina onde vai investir
Se você já tem uma conta aberta e já sabe seu perfil de investidor, é chegado o momento de começar a investir de fato. Mas aí vem a dúvida: qual ação comprar? Como você já aprendeu, a Bolsa e os ativos nela se movimentam constantemente. Então, é importante saber a hora certa de comprar ou vender.
A boa notícia é que você não precisa decidir tudo por conta própria.
Na Toro, oferecemos uma plataforma completa para você ter acesso às melhores oportunidades da Bolsa no momento.
Nossas recomendações são feitas por uma equipe de experts do mercado e são muito práticas de seguir. Além disso, também te ajudamos na hora de construir um plano de investimentos, a partir das suas necessidades e alinhado com o seu perfil de investidor.
Com a ajuda de quem entende muito do assunto, você pode construir um caminho vencedor para alcançar seus maiores objetivos.