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Investidor Anjo: o que é e como funciona?

Quando falamos em startups e empresas emergentes, o Investidor Anjo anjo desempenha um papel fundamental de crescimento e inovação.

O papel do Investidor Anjo é auxiliar empreendedores em troca de uma participação acionária na empresa. Mas como funciona esse tipo de investimento? Qualquer pessoa pode ser Investidor Anjo? Quais os benefícios?

Neste artigo, vamos explicar melhor como funciona essa prática, quem pode ser Investidor Anjo, quais são as vantagens, entre outras informações relevantes. Vamos lá?

O que é um Investimento Anjo?

Antes de explicar como funciona o papel do Investidor Anjo, antes precisamos explicar o que é um investimento anjo.

Um investimento anjo é quando um indivíduo ou grupo de pessoas fornece capital inicial para uma startup ou empresa emergente em troca de participação acionária.

Geralmente, esses investidores também oferecem orientação e conselhos para ajudar no desenvolvimento do negócio.

Esse tipo de investimento é fundamental para muitas startups, pois pode fornecer os recursos necessários para o crescimento inicial e para atrair investidores posteriores, como capital de risco.

O que é ser um Investidor Anjo?

Ser um Investidor Anjo significa ser alguém que fornece capital próprio para startups ou empresas emergentes em estágios iniciais de desenvolvimento, em troca de participação acionária.

Geralmente, são empreendedores experientes, executivos bem-sucedidos, ou profissionais do mercado financeiro que estão dispostos a assumir um certo nível de risco em busca de retornos mais elevados.

Assim, além do investimento financeiro, os Investidores Anjos muitas vezes oferecem orientação, mentoria e até networking para ajudar as startups a crescer e ter sucesso.

Vale ressaltar que ser um Investidor Anjo requer não apenas capital, mas também experiência, visão estratégica e disposição para apoiar ativamente o crescimento das empresas nas quais se investe.

Quem pode ser Investidor Anjo?

Qualquer pessoa que possua capital disponível para investir e esteja interessada em apoiar startups ou empresas emergentes pode se tornar um Investidor Anjo.

No entanto, é comum que essas pessoas sejam empreendedores experientes, executivos de sucesso, profissionais financeiros ou empresários que tenham conhecimento e experiência em determinados setores ou áreas de negócio.

Além disso, é importante que os Investidores Anjos estejam dispostos a assumir um certo nível de risco e tenham a capacidade financeira para lidar com a possibilidade de perdas, já que investir em startups pode ser arriscado.

Como funciona o contrato com Investidor Anjo?

O contrato com um Investidor Anjo pode variar dependendo das circunstâncias específicas de cada investimento e das preferências das partes envolvidas.

No entanto, geralmente, o contrato de investimento anjo inclui os seguintes elementos:

  • Valor do investimento: montante de capital que o Investidor Anjo concorda em investir na startup em troca de participação acionária.
  • Participação acionária: define a quantidade de ações ou porcentagem da empresa que o Investidor Anjo receberá em troca do investimento.
  • Termos e condições: inclui os detalhes específicos do acordo, como prazos, direitos de voto, possíveis cláusulas de liquidação preferencial, entre outros.
  • Obrigações e responsabilidades: estabelece as obrigações tanto do Investidor Anjo quanto da startup em relação ao investimento, incluindo possíveis obrigações de prestação de contas e transparência.
  • Direitos e proteções: pode incluir garantias ou proteções para o investidor, como direitos de preferência em futuras rodadas de financiamento, direitos de veto em certas decisões estratégicas, entre outros.
  • Saída estratégica: define as possíveis maneiras pelas quais o Investidor Anjo poderá sair do investimento no futuro, como venda da participação acionária em uma fusão ou aquisição, ou através de uma oferta pública inicial (IPO).

    É fundamental que tanto o Investidor Anjo quanto a startup compreendam completamente os termos do contrato e estejam de acordo com eles antes de formalizarem o acordo de investimento.

    É sempre recomendável consultar um advogado especializado em Direito Empresarial ou um profissional financeiro para garantir que o contrato atenda aos interesses de ambas as partes e esteja em conformidade com as leis e regulamentações aplicáveis.

    Existe legislação para Investidor Anjo?

    Sim, a legislação brasileira possui uma lei específica para regulamentar essa forma de investimento. Trata-se da Lei Complementar 155/2016.

    Essa lei estabelece os direitos e deveres do Investidor Anjo, como:

    • não responderá por qualquer dívida da empresa, inclusive em recuperação judicial.
    • não será considerado sócio nem terá qualquer direito a gerência ou voto na administração da empresa.
    • será remunerado por seus aportes, nos termos do contrato de participação, pelo prazo máximo de cinco anos.

    Vale ressaltar que a Lei estabelece outras disposições fundamentais para entender como essa modalidade de investimento funciona, de maneira a estabelecer os direitos e deveres do Investidor Anjo.

    O que o Investidor Anjo recebe?

    Como resultado do investimento feito na startup, o Investidor Anjo recebe alguns benefícios, incluindo:

    • Participação acionária: o Investidor Anjo adquire uma parte da empresa, geralmente na forma de ações ou cotas, dependendo da estrutura jurídica da startup. Essa participação acionária pode variar de acordo com o valor do investimento e as negociações entre as partes.
    • Potencial de retorno financeiro: caso a startup tenha sucesso e cresça, o Investidor Anjo pode obter um bom retorno sobre o seu investimento (ROI). Isso pode ocorrer através da venda da participação acionária em uma fusão ou aquisição da empresa, ou através de uma oferta pública inicial (IPO), entre outras formas de saída estratégica.
    • Direitos e privilégios: dependendo dos termos do contrato de investimento, o Investidor Anjo pode receber direitos e privilégios, como direito a voto em assembleias de acionistas, direito de preferência em futuras rodadas de financiamento, ou direito a informações financeiras e operacionais da empresa.

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